O primeiro smartphone dobrável em formato de concha da ZTE chega ao mercado português em julho e vem desafiar a concorrência com um preço de 650 euros.
A Alemanha pondera interditar as peças fabricadas pelos grupos chineses Huawei e ZTE para as redes 5G a partir de 2026, disseram à AFP fontes governamentais.
A Comissão Europeia considerou que as medidas adotadas por 10 Estados-membros da União Europeia (UE) para restringir ou banir fornecedores de alto risco das redes móveis de quinta geração (5G), como Huawei e ZTE, “é justificada e adequada”.
A China disse hoje esperar que Portugal adote políticas “racionais” e “autónomas”, após um órgão consultivo do Governo português ter deliberado a exclusão de facto de empresas chinesas do desenvolvimento das redes de quinta geração (5G).
O tablet Nubia Pad 3D chegou hoje às lojas portuguesas com um preço a começar nos 1.299 euros. Os utilizadores podem aceder a aplicações, filmes e jogos em 3D estereoscópico sem a necessidade de óculos.
Ao que tudo indica, o governo alemão está a reavaliar a sua relação com a China. Ao confirmar-se, a decisão pode também implicar a substituição dos componentes da Huawei e ZTE que já estão integrados nas infraestruturas de redes 5G do país.
Jessica Rosenworcel, presidente da Federal Communications Commission, afirma que a nova proibição se afirma como uma parte importante das medidas que a entidade reguladora está a tomar para proteger os Estados Unidos de "ameaças à segurança nacional na área das telecomunicações".
A proposta segue a aprovação da Secure Equipment Act em novembro do ano passado, que determina que a FCC deixa de poder emitir licenças para equipamentos e serviços de empresas que façam parte da lista de fabricantes que representam uma ameaça à segurança nacional.
Segundo estimativas do regulador das comunicações nos Estados Unidos, o custo total da remoção das tecnológicas chinesas das infraestruturas de telecomunicações norte-americanas passa agora para os 4,98 mil milhões de dólares.
Depois do lançamento da sua linha de equipamentos topo de gama para gaming, a ZTE vai agora atualizar o catálogo com novos modelos, introduzindo a nova SoC Snapdragon 8+ Gen 1.
A China criticou hoje a decisão “infundada” do Canadá de excluir as gigantes chinesas das telecomunicações Huawei e ZTE da infraestrutura 5G, em nome da segurança nacional.
A decisão era esperada e não surpreende a fabricante que, no entanto, a considera política e resultante da pressão dos Estados Unidos. Os operadores de telecomunicações vão ter um máximo de cinco anos para remover todos os equipamentos Huawei e ZTE das suas redes.
Além do processador da Qualcomm, o Axon 40 Ultra conta nova tecnologia de ecrã debaixo do ecrã e um módulo com três câmaras principais de 64 MP, com a estreia do sensor Sony IMX787.
A decisão de remover e substituir tecnologia de empresas consideradas uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos é de 2019, mas só agora que encerraram as candidaturas para o programa de apoio financeiro aos operadores foi possível perceber quanto vai custar.
A investigação de uma consultora especializada em videovigilância indica que vários fundos de investimento ligados ao Governo chinês investiram na DJI. A empresa tinha já garantido que não tinha qualquer ligação direta com o Estado chinês.
A operadora de telecomunicações China Unicom junta-se à lista de empresas que os Estados Unidos consideram uma ameaça à segurança nacional. A empresa tem 60 dias para deixar de operar no país.
A nova legislação é válida para a atribuição de licenças para novos equipamentos de rede mas também condiciona renovações. Huawei e ZTE são as visadas mais mediáticas.
O programa tem um orçamento de 1,9 mil milhões de dólares, que será sobretudo direcionado às operadoras de telecomunicações que necessitem remover o equipamento da Huawei e ZTE nas redes rurais.
Os têxteis inteligentes são uma tendência e isso também se viu na edição deste ano do Mobile World Congress. A YouCare, apresentada pela ZTE, é completamente lavável mas consegue fazer um eletrocardiograma ou medir a temperatura do corpo.
Reforçando uma ordem executiva do antecessor Trump, Joe Biden quer proibir investimentos americanos em empresas que contribuam para a cibervigilância dos chineses.