A ZTE não é uma das marcas mais conhecidas do consumidor mas mesmo assim consegue uma quota de mercado de cerca de 1,3% em Portugal, que sobe para 3% quando é considerado apenas o mercado de operadores. Mas o objetivo é crescer, como partilhou hoje Ana Elias, diretora comercial da ZTE para Portugal, num encontro com jornalistas em Lisboa.
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"O canal dos operadores é importante mas o objetivo é alargar", como explicou a responsável comercial, dizendo que e mercado aberta a ZTE já está no Auchan, FNAC e Darty, mas também em alguns retalhistas de menor dimensão.
A empresa trabalhou nas últimas décadas com foco em equipamentos OEM, vendidos com a marca dos operadores, mas quer agora afirmar-se em marca própria com os equipamentos ZTE Nubia, como destacou também
Atila Demai realçou a proposta de valor da marca, com preços acessíveis e características técnicas mais avançadas, que procura conquistar a confiança dos consumidores.
A ideia é também alargar o portfólio de equipamentos, juntando mais wearables, tablets e produtos de áudio aos smartphones, para uma oferta mais integrada, como adiantou aos jornalistas Ana Elias.
Para além da marca Nubia a ZTE tem também a RedMagic que tem uma estratégia de vendas em canal direto na Internet.
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