É uma das mais antigas e emblemáticas empresas europeias a trabalhar em futuros táxis aéreos elétricos (eVTOL). A Volocopter está à beira da rutura. A solução pode passar pela venda do negócio a uma empresa chinesa. A companhia não é a única europeia do sector em risco.
Xpeng, Toyota, Boeing , Volocopter ou Hyundai são algumas das fabricantes e startups que querem fazer história em colocar os automóveis no céu. Os Jogos Olímpicos de Paris estiveram quase para ser uma montra o potencial de táxis aéreos, mas a burocracia ainda é um entrave.
O gestor aeroportuário Groupe ADP e a start-up aeronáutica alemã Volocopter admitiram que desistiram de realizar voos experimentais durante os Jogos Olímpicos de Paris, por falta de certificação por parte do regulador da aviação na União Europeia.
Durante um painel no Web Summit, o CEO da Volocopter assumiu o otimismo em torno da mobilidade aérea autónoma, esperando receber no próximo ano a autorização para os testes com passageiros e promete iniciar o negócio em Paris.
Os voos de demonstração dos táxis aéreos fizeram parte de uma conferência onde Eric Adams, presidente da cidade de Nova Iorque, anunciou um novo plano concebido para eletrificar o heliporto da baixa de Manhattan.
Este é já o terceiro modelo de aeronave elétrica da Volocopter que quer ajudar a transformar o transporte urbano. O VoloConnect tem autonomia para 100 km e pode voar a velocidades até 250 km/h.
O VoloDrone foi desenhado para a logística e como solução para o transporte de encomendas. Pode carregar até 200 quilos de peso e percorre distâncias máximas de 40 quilómetros.
Os modelos Volocopter 2X e VoloCity, que farão parte de um serviço de táxis voadores que será estreado nos Jogos Olímpicos de 2024, estiveram em destaque nesta semana durante o Paris Air Forum. O primeiro dos protótipos conseguiu realizar com sucesso a sua primeira demonstração de voo, percorrendo u