A Google volta a sentar-se no banco dos réus esta segunda-feira nos Estados Unidos, depois de ter acabado a semana com acusações pelas mesmas práticas no Reino Unido. Em causa estão as políticas da empresa na publicidade online.
A olhar para as buzzwords que têm inundado a comunicação no mundo da tecnologia, António Cardeal aborda o que está a mudar com a adoção da Inteligência Artificial.
Uma investigação da Autoridade da Concorrência (AdC) à Google, por abuso de posição dominante, passou para a Comissão Europeia, depois de esta entidade ter alargado o âmbito da sua própria investigação à empresa, segundo um comunicado.
A falta de literacia digital é um problema conhecido das PME portuguesas que pode levar a más escolhas, ou mesmo a não saber que escolhas fazer. A Digitall Brokers nasceu a pensar na resolução deste problema. Diz que já tem 10 contactos por dia, quer chegar ao fim do ano com 50.
O alerta é dado numa declaração conjunta assinada por diversas associações europeias, entre as quais a portuguesa ACEPI, sobre os prováveis efeitos negativos das restrições em análise, a nível legislativo, na área da publicidade online.
Um novo estudo acerca das atitudes dos internautas em relação à sua privacidade online revela também que existe uma espécie de dicotomia nas atitudes dos participantes. Embora 80% estejam preocupados com o uso indevido da sua informação, 93% também concordariam em fornecer às empresas dados que pode
O site Cover Your Tracks faz a análise da informação que pode ser recolhida através do browser para identificar de forma única o seu perfil online. Pode fazer o teste e ver os resultados.
Com a sua investigação formal, Bruxelas pretende verificar se a Google está a violar as regras europeias da concorrência na União Europeia e a favorecer a tecnologia na área da publicidade online em detrimento dos restantes fornecedores de serviços de anúncios.
A promessa não é nova e a avaliação também não, mas a concretização tem demorado. A Yahoo tem novos donos que acreditam poder levar a empresa de volta aos tempos de sucesso.
A rede social já começou a impedir os australianos de verem e publicarem notícias no Facebook e pelo caminho bloqueou acesso a conteúdos de agências públicas.
Ainda este mês a Austrália pode ficar para a história como pioneira na introdução de um novo modelo de partilha de receitas entre media e gigantes da internet.
As duas empresas juntas devem dominar mais de 70% do mercado britânico de publicidade online no próximo ano. O regulador local quer saber como estão a ser usados os dados dos seus cidadãos neste negócio.