A Google volta a sentar-se no banco dos réus esta segunda-feira nos Estados Unidos, depois de ter acabado a semana com acusações pelas mesmas práticas no Reino Unido. Em causa estão as políticas da empresa na publicidade online.
O primeiro juiz que avaliou a queixa não encontrou razões para responsabilizar o TikTok pela morte de uma menina de 10 anos, depois de seguir o desafio do “apagão” na rede social. O tribunal de recurso tem uma opinião diferente.
O julgamento do caso começou esta segunda-feira e vai decorrer ao longo do próximo mês, com a Epic Games a acusar a Google de violar as leis da concorrência norte-americanas.
Não é provável que Sam Bankman-Fried seja condenado à pena máxima acumulada de 110 anos dos sete crimes pelos quais foi condenado, mas as perspectivas são pouco animadoras para o fundador da FTX.
O caso que põe o Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos e a Google frente a frente em tribunal começa hoje a ser julgado. O veredito só será conhecido no próximo ano, mas o que está em causa e o pode vir a mudar na forma como a gigante tecnológica funciona?
A Comissão Federal do Comércio dos Estados Unidos tem usado todos os meios à disposição para bloquear a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas depois de duas derrotas na justiça foi obrigada a dar um passo atrás e ouvir novamente a Microsoft.
O ano começa com desenvolvimentos para a Microsoft, na saga em que se transformou a compra da Activision Blizzard. O regulador dos Estados Unidos decidiu levar o caso a tribunal para tentar bloquear a transação. A primeira audiência, antes do julgamento, é amanhã.
O caso vai ser decidido pela justiça, uma vez que Musk já retirou a oferta de compra do Twitter por 44 mil milhões de dólares, mas a votação estava agendada e realizou-se, confirmando que do lado da rede social a operação é para seguir.
