No contexto organizacional contemporâneo, a diversidade cognitiva emerge como uma vantagem estratégica que a Inteligência Artificial (IA) não consegue replicar, defende Sandra Carvalho.
A Neuralink de Elon Musk não é a única a desenvolver interfaces cérebro-computador, muito menos a primeira a colocar implantes cerebrais em humanos, mas continua a chamar a atenção. O que significa o mais recente passo dado pela empresa e como é que a comunidade científica olha para a sua evolução?
A Synchron, que desenvolveu um tipo de implante cerebral concebido para ser implantando de modo menos invasivo, conseguiu aprovação para testar a sua tecnologia num conjunto de seis voluntários humanos no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, ainda neste ano.
Os robots vão substituir-nos em muitos papéis, mas temos mesmo de pensar se queremos transformá-los em “companheiros”. É que o bom da vida devemos guardar para nós (humanos). O conselho é de uma especialista em ética na área da inteligência artificial.
Conhece a série Netflix Carbono Alterado? A ideia é por aí: guardar toda a informação do cérebro para que um dia as suas memórias possam “ressuscitar” numa máquina com um corpo semelhante ao seu. Ou em vários. As inscrições estão abertas.