Depois da burla Olá Pai, Olá Mãe, são agora os donos de animais de estimação desaparecidos os visados por um novo esquema fraudulento que foi denunciado pelo bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários.
O relatório da Immunefi relativo ao terceiro trimestre do ano mostra que foram identificados 34 incidentes de hacks e fraude no terceiro trimestre do ano, com perdas de 412 milhões de dólares.
O homem detido é suspeito de práticas de crimes de falsificação de documentos e branqueamento de capitais, utilizando técnicas conhecidas como CEO Fraud e Man in the Middle.
A Polícia Judiciária (PJ) desmantelou um grupo organizado cibercriminoso e deteve três pessoas por acesso ilegítimo a plataformas dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e da Segurança Social Direta, revelou hoje o órgão de polícia criminal.
A burla por WhatsApp tem causado um número elevado de danos financeiros e a Polícia Judiciária já fez várias intervenções. Ontem desmantelou um grupo que usava milhares de cartões SIM para enviar mensagens e pedir dinheiro no esquema “Olá Pai /Olá Mãe”.
O novo relatório da Immunefi mostra que no segundo trimestre de 2024 o ecossistema Web3 mais do que duplicou as perdas em relação ao ano anterior. Só este ano os ataques de hackers e fraude já levaram a perdas de 920 milhões de dólares.
Não é uma novidade, a utilização da voz e imagem de Elon Musk para criar conteúdos manipulados com IA em esquemas de fraude online, mas as imitações estão cada vez mais aperfeiçoadas. Uma identificada este fim-de-semana aparentava ser transmitida por uma conta oficial validada.
Operação e-Phishing da Polícia Judiciária resultou na detenção de 13 suspeitos de pertencerem a grupo criminoso organizado e prática de crimes informáticos financeiros com ganhos acima a um milhão de euros.
O Instituto de Gestão Financeira da Educação recuperou a soma de 2,5 milhões de euros que tinham sido transferidos na sequência de uma fraude informática.
A associação de defesa do consumidor britânica recolheu informação sobre cinco táticas de fraude mais sofisticadas e avisa para os métodos dos hackers que usam técnicas de engenharia social para enganar até os utilizadores mais atentos.
Uma associação de defesa dos consumidores britânica alertou para os burlões, que se fazem passar por representantes do serviço de apoio ao cliente de companhias aéreas como a British Airways, easyJet, Jet2, Ryanair, Tui, Virgin Atlantic ou Wizz Air nas redes sociais. O objetivo é o roubo de dados.
A Apple revelou um conjunto de números sobre as medidas antifraude implementadas na App Store e fez contas à soma total de receitas não perdidas graças a isso.
No decorrer da operação, a Polícia Judiciária apreendeu 49 modem, que acoplavam 32 cartões SIM por aparelho, o que significava que operavam 1.568 cartões em simultâneo. Esta capacidade, num primeiro momento, permitia a criação de milhares de contas, principalmente no WhatsApp.
Nas últimas semanas têm-se multiplicado as mensagens que chegam por SMS ou WhatsApp com promessas de empregos ou créditos com condições vantajosas. O Banco de Portugal já emitiu um alerta para as tentativas de fraudes.
Cinco homens e uma mulher foram detidos por suspeita de crimes de uso de cartões e outros dispositivos de pagamento contrafeitos, uso de documento de identificação ou de viagem alheio e furto.
As tecnologias de deepfake, programas de inteligência artificial que permitem manipular voz e imagem, estão a ser cada vez mais usadas para aperfeiçoar burlas ou expor adultos e crianças na internet. Nas denúncias investigadas pela Polícia Judiciária estes casos também têm ganho espaço.
Grupos de WhatsApp partilhados entre amigos ou colegas de escola e Stories no Instagram estão entre os lugares preferidos para divulgar deepfakes que juntam o rosto de alguém, a uma pose ou comportamento que não teve, muitas vezes de cariz sexual. Os números de denúncias e de vítimas menores estão a
Uma empresa multinacional foi roubada em quase 26 milhões de dólares, numa fraude baseada em deepfakes, com vídeos criados com recurso a inteligência artificial, anunciou a polícia de Hong Kong.
Recentemente, circulou na Internet um novo esquema de fraude com criptomoedas que recorria a um vídeo manipulado por IA “protagonizado” por Anatoly Yakovenko, co-fundador da plataforma de blockchain Solana. O vídeo já foi removido do YouTube.
Existem no Departamento de Investigação Criminal mais de 200 denúncias, com valores que ultrapassam os 100 mil euros. A fraude por Whatsapp afetou vários tipos de vítimas, muitas delas de idade já avançada. O cidadão agora detido usava um esquema com 244 cartões de telemóvel em simultâneo.