
A Comissão Europeia revelou os planos para o processo de revisão da arquitetura antifraude da União Europeia. A revisão complementa o trabalho preparatório para a próxima framework financeira multianual, que foi criado para garantir uma proteção reforçada e mais eficiente dos interesses financeiros da Europa.
Bruxelas diz que esta revisão da arquitetura antifraude é de grande importância por envolver ameaças aos interesses financeiros da União Europeia, incluindo o aumento das fraudes transnacionais, os crimes organizados que visam os fundos europeus, assim como as redes criminosas que usam tecnologias avançadas, tais como inteligência artificial e criptomoedas.
A análise à arquitetura antifraude vai promover mais eficiência a todos os níveis do seu ciclo, suporte complementar entre a prevenção dos intervenientes antifraude, a deteção, investigação, correção, assim como a acusação, e no caso das fraudes, maior eficiência na recuperação dos valores.
O que Bruxelas pede nesta análise é o foco nas questões relacionados com a melhor recolha e utilização de informação, a partilha de dados, o reforço no acesso aos dados, assim como o uso de tecnologias modernas, incluindo a inteligência artificial. Por outro lado, pede-se mais sinergias no uso dos meios de investigação, sejam eles criminais ou administrativos. A cooperação entre os diferentes departamentos para que se utilizem melhor os recursos, evitando a duplicação.
Todos os interessados no processo vão poder contribuir para esta análise da arquitetura antifraude. Espera-se que os resultados sejam apresentados em 2026, acompanhado por propostas legislativas.
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