Em antecipação à sua reunião anual em Davos, o Fórum Económico Mundial lançou um novo relatório onde aponta as principais tendências de cibersegurança que podem marcar o ano de 2024 para as organizações.
Nos próximos dias a reunião anual do Fórum Económico Mundial em Davos será palco para um vasto conjunto de sessões centradas em torno do mundo da tecnologia. A aldeia global de colaboração no metaverso, criada em parceria com a Accenture e a Microsoft, é também um dos pontos de destaque.
O Global Risks Report do Fórum Económico Mundial identifica as principais ameaças e riscos que a sociedade e a economia enfrentam nos próximos anos e o cibercrime e insegurança cibernética entram no top 10.
A Crypto Sustainability Coalition vai averiguar as melhores práticas da indústria, destacando exemplos que, de forma prática, demonstrem como as tecnologias Web3 podem suportar as comunidades mais vulneráveis aos impactos das alterações climáticas.
Esta é a primeira vez que é garantida uma abordagem unificada das gigantes mundiais para reduzir os riscos crescentes de ciberataques a infraestruturas críticas no sector do petróleo e gás.
O Global Competitiveness Report Special Edition 2020: How Countries are Performing on the Road to Recovery mostra que o país tem um longo caminho a percorrer na inovação em saúde. Está melhor nas infraestruturas.
Segundo o Fórum Económico Mundial, a diversidade marca a edição de 2020 da iniciativa: das 100 empresas escolhidas, mais de um quarto conta com líderes femininas. Para lá dos tech hubs mais conhecidos, chegam também soluções tecnológicas inovadoras vindas de quase todo o mundo, mas não de Portugal.
Para travar a utilização indevida da tecnologia e a propagação de informações falsas acerca da COVID-19, o Fórum Económico Mundial indica que é necessária uma abordagem que envolva Governos, empresas que estão por trás das plataformas digitais, criadores de bots e utilizadores.
A tecnologia vai levar à perda de 75 milhões de empregos nos próximos anos mas o Fórum Económico Mundial tem uma visão positiva das oportunidade e quer colmatar a falta de competências digitais através de uma iniciativa mundial de requalificação.
Uma mudança na metodologia do Fórum Económico Mundial fez Portugal subir este ano no ranking que mede a competitividade dos países. Se a alteração tivesse acontecido em 2017, a história já seria diferente.
O alerta é dado por um relatório do Fórum Económico Mundial que também aponta para o crescimento da desigualdade salarial entre homens e mulheres nos sectores tecnológicos. Solução passa pela requalificação dos trabalhadores.
Os ciberataques e a fraude e roubo de dados fazem parte da lista das ameaças globais mais prováveis apontadas no relatório do Fórum Económico Mundial para este ano.Os eventos climáticos extremos lideram a lista.