A tecnologia da Atos está na base dos sistemas de cibersegurança do Estado francês ou das centrais nucleares do país. É a posição estratégica da empresa que já obrigou o Governo de Macron a várias tentativas de salvamento da tecnológica. Há mais uma em negociação.
É uma das mais antigas e emblemáticas empresas europeias a trabalhar em futuros táxis aéreos elétricos (eVTOL). A Volocopter está à beira da rutura. A solução pode passar pela venda do negócio a uma empresa chinesa. A companhia não é a única europeia do sector em risco.
A FTX apresentou em tribunal o plano de pagamento aos credores e há boas notícias. A empresa acredita que conseguirá pagar todas as dívidas e compensar ainda a maior parte dos investidores, para além disso.
A Hyperloop One deverá encerrar atividade no final deste ano. Foram 10 anos a sonhar com um novo sistema de transporte, que primeiro quis transportar passageiros e depois se virou para as mercadorias, sem chegar a transportar nenhum deles.
As vendas em leilão dos ativos da Virgin Orbit, controlada pelo grupo do multimilionário Richard Branson, venderam 36 milhões de dólares, um valor muito distante daquele que a empresa valia ainda em 2021.
O futuro da Virgin Orbit permanece incerto. O que já é claro é que deixou de ter espaço no grupo fundado pelo multimilionário Richard Branson. A empresa apresentou um pedido de insolvência e está à procura de compradores. Há perspetivas mais e menos otimistas sobre o que pode acontecer a seguir.
O diretor executivo da Startup Portugal afirmou hoje que as startups portuguesas nos EUA não reportaram problemas associados à falência do SVB, mas admite haver o risco da situação se alastrar e gerar falta de confiança generalizada.
Ao SAPO TEK Pedro Aguiar e José Reis Santos, fundadores do capítulo português da comunidade dedicada a entusiastas da tecnologia de Blockchain e do mundo das criptomoedas, contam que medidas estão a ser tomadas para “identificar e organizar os lesados da FTX em Portugal”.
Fundada em 1972, a Compta está em processos de falência. A insolvência foi decretada há dias e nas próximas semanas deve ser apurado o montante da dívida aos credores.
A corretora de criptomoedas entrou em falência no início de novembro e deixou milhares de investidores sem conseguirem recuperar fundos. O ex-CEO e cofundador da empresa foi agora detido e será provavelmente extraditado para os EUA.
Ao todo, a dívida acumulada pela FTX ronda os 8 mil milhões de dólares. Para lá da falência, a corretora de criptomoedas pode enfrentar ainda mais problemas, uma vez que as suas ligações à Alameda Research também estão a ser investigadas por autoridades nos Estados Unidos.
Segundo um porta-voz da Google a apreensão da conta bancária pelas autoridades russas impossibilitou o funcionamento dos seus escritórios no país, impedindo a subsidiária de cumprir as suas obrigações financeiras.