Um estudo da Universidade de Oxford analisa o impacto da IA na aprendizagem dos jovens e conclui que é enorme e que está a provocar mudanças profundas. Os riscos também são identificados.
Entre 2021 e 2023, Portugal fez um investimento em Investigação & Inovação com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência no valor de 3.709 milhões de euros, representando 17% do envelope nacional. Estratégia coloca o país na liderança do reforço de I&I na Europa.
Um estudo realizado junto da população austríaca encontrou ligações entre a utilização abusiva de smartphones a doenças mentais e outros fatores de riscos sociodemográficos, incluindo depressão, ansiedade, insónia, abuso de álcool e stress elevado.
A IA generativa continua a transformar a forma como interagimos com todo o tipo de serviços, ainda longe de todo o seu potencial, mas a tecnologia já serve para alimentar uma próxima “revolução” que será concretizada pela IA física.
Uma pesquisa baseada em dados oficiais e de investigadores mostra como a relação dos utilizadores com o ChatGPT tem vindo a mudar. O tipo de perguntas alterou-se e o perfil de utilizadores é cada vez mais diverso.
Um novo estudo. promovido pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal e a Magma, pretende avaliar os níveis de utilização e as oportunidades que a Inteligência artificial pode trazer às empresas portuguesas.
O brilho refletido pelos satélites é uma dor de cabeça para os astrónomos e curiosos que cada vez têm mais dificuldades em observar o céu noturno sem essa interferência. Um novo relatório dá mais pistas sobre a gravidade do problema e identifica os “piores alunos”.
Com o novo ano letivo a começar em breve, a QuizzMe é uma ferramenta útil para os estudantes que já estão a preparar as futuras sessões de estudo, permitindo transformar apontamentos e ficheiros em quizzes personalizados.
O preço do espectro, as obrigações regulatórias e a falta de políticas que imponham metas agressivas (e financeiramente possíveis de implementar) estão a comprometer a ambição europeia de liderar no 5G, conclui relatório.
Um estudo destaca o dinheiro que as empresas investem em inteligência artificial por ano, sendo que quase metade investe pelo menos 250 mil dólares por ano.
Um estudo revela que apesar do aumento das compras online pelos portugueses, a confiança dos seus dados pessoais e de pagamento continuam a ser uma preocupação.
Desenvolvido a pensar sobretudo nos estudantes universitários, o novo modo de estudo do ChatGPT foi concebido para ajudar a aprender, não apenas a concluir tarefas. A novidade passa a estar disponível para quem usa a versão gratuita, Plus, Pro e Team do chatbot.
Investigadores da Universidade de Columbia revelaram um processo que permite que robots cresçam ao integrar no seu sistema componentes em redor, naquela que poderá ser uma solução de auto-sustentabilidade da ecologia robótica.
Um relatório da ICAD refere que 38% dos jovens começaram a utilizar a internet antes dos 10 anos, com preferências dos rapazes para o jogo online e as raparigas nas redes sociais, ler ou estudar.
Os smartphones Android podem ajudar nos alertas contra terramotos, devido ao seu acelerómetro integrado. Um grupo de investigadores implementou e testou o Android Earthquake Alert durante três anos e publicou os resultados.
Segundo dados do Slack Workfoce Index, 81% dos trabalhadores que utilizam inteligência artificial numa base diária estão mais satisfeitos com o seu trabalho.
Um estudo da IDC revela que apenas 8% das organizações na região EMEA têm práticas consolidadas para garantir qualidade na entrega de software. A maioria continua presa a processos manuais, dívida técnica e falta de competências.
O EY European AI Barometer 2025 mostra que Portugal está no topo dos países onde os trabalhadores avaliam a experiência de IA de forma mais positiva, reportando porém falta de formação e de enquadramento ética. Os piores resultados estão nas empresas.
Apesar do Facebook ser ainda a rede social com mais perfis criados em Portugal, o Instagram já é a plataforma preferida pelos portugueses, na frequência de utilização e na notoriedade espontânea.
A maioria dos trabalhadores utiliza ferramentas de inteligência artificial gratuitas, mas 43% dos portugueses admitem que raramente ou ocasionalmente verificam a exatidão dos resultados, conclui um estudo da KPMG em parceria com a Universidade de Melbourne.
Estudo revela que os equipamentos inteligentes já têm grande destaque nas famílias portuguesas, entre eletrodomésticos conectados ou sistemas de iluminação automática. Saiba quais os preferidos.
Falta de preparação, de recursos e de visão estratégica dificultam a adoção de inteligência artificial nas empresas e os que as lideram são os primeiros a reconhece, numa pesquisa da Deloitte.