Foi o primeiro caso do género no Reino Unido e a pena foi exemplar. O homem de 27 anos que usou inteligência artificial para manipular imagens de crianças e criar conteúdo pornográfico foi condenado a 18 anos de prisão.
Na operação policial dirigida pelo FBI, foram apreendidos mais de 25 milhões de dólares em criptomoedas e, ainda, vários bots de negociação, responsáveis por milhões de dólares em transações de branqueamento de capitais.
Os quatro homens têm entre 20 e 22 anos e foram detidos depois de uma operação do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal da Polícia Judiciária. Terão usado o MB Way para gastar mais de 500 mil euros no Placard.
Morte e mutilação de animais, automutilação grave de jovens, propaganda nazi e venda de pornografia infantil eram algumas das práticas promovidas no grupo no Discord promovido pelo jovem que a Polícia Judiciária deteve em Portugal.
O Ministério Público de Faro acusou 71 pessoas pelos crimes de falsidade informática, branqueamento de capitais e associação criminosa, algumas pertencentes à organização criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC).
Há quem esteja a usar redes sociais como TikTok, Instagram ou YouTube para ensinar outras pessoas a identificarem vítimas e extorquirem dinheiro com técnicas de sextortion.
Em comunicado, a PJ avança que a investigação teve início em abril de 2023, na sequência de uma comunicação do FBI. As autoridades identificaram, localizaram e apreenderam milhares de ficheiros nos equipamentos informáticos do arguido.
A ação conjunta faz parte da operação portuguesa “FinalPay”, realizada em fevereiro, e que resultou na detenção de sete suspeitos por crimes de falsidade informática e abuso de cartão de garantia.
A PJ manteve o suspeito sob investigação durante um ano e depois de busca domiciliária foi apanhado com conteúdos de atos sexuais envolvendo crianças menores de 12 anos.
Karl Sebastian Greenwood é um dos cofundadores da OneCoin, um esquema fraudulento de criptomoedas que terá lesado as vítimas em cerca de 4 mil milhões de euros.
O Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves, voltou hoje a denunciar quase 20 perfis falsos na rede social Facebook em seu nome, para tentativas de burlas, e Polícia Judiciária (PJ) já está a investigar, anunciou hoje a Presidência.
Numa declaração conjunta, hoje assinada na Metadata Law Enforcement Conference, os chefes de polícia europeus apelam ao desenvolvimento de um novo quadro legal no acesso aos metadados, que permita colmatar as falhas existentes e que respeite os direitos fundamentais.
O abuso sexual de crianças online é uma das situações que mais preocupa a Linha Internet Segura e o número de casos tem vindo a crescer. Ricardo Estrela, coordenador desta linha de apoio gerida pela APAV, conta como é feita o combate nestes casos e como a verificação das imagens e vídeos afeta a saú
Os suspeitos roubavam dados de cartões de crédito, compravam produtos multimédia e de telecomunicações que vendiam online, branqueando os proveitos em criptomoedas. Os detidos têm idades entre 20 e 23 anos e residiam em vários bairros do concelho de Loures.
O suspeito terá aproveitado a proximidade permitida pela sua profissão para solicitar através das redes sociais o envio de vídeos e fotografias íntimas das vítimas.
As autoridades hackaram a plataforma e obtiveram acesso a milhões de mensagens que permitiram 746 detenções só no Reino Unido. Porta-voz da polícia britânica esclarece que a operação permitiu evitar mais de 200 raptos e execuções já planeadas.
A Europol está a acompanhar as crescentes ciberameaças em torno da COVID-19. A atuação dos criminosos pode pôr em risco a vida do público, indo desde a contrafação de material hospitalar a ataques informáticos contra instituições de saúde.
Embora as empresas tecnológicas tenham sinalizado, em 2018, cerca de 45 milhões de imagens e vídeos ilegais, uma investigação revela que a sua atuação está, em muitos dos casos, a abrir a porta à exploração sexual infantil online.
A ação de combate a crimes de pornografia de menores na internet foi realizada pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, UNC3T.
Um homem de 36 anos é acusado de colocar dispositivos em caixas multibanco para copiar dados de cartões bancários, que depois lhe permitiam levantar elevadas quantias de dinheiro.