Além dos cometas C/2025 R2 SWAN e C/2025 A6 (Lemmon), que fazem passagens perto do nosso planeta nos dias 20 e 21 de outubro, a chuva de estrelas das Oriónidas atinge o seu pico esta semana, numa oportunidade a não perder para os apreciadores de observações astronómicas.
Além de uma superlua cheia, o início de outubro fica marcado pela chuva de estrelas das Dracónidas sendo possível observar até 10 estrelas cadentes por hora. Mas há mais fenómenos para acompanhar no céu noturno este mês.
Em setembro, o projeto Astronomy Picture of the Day da NASA deu destaque a dois registos espaciais captados por portugueses, com fotos de José Rodrigues, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, e do entusiasta de astrofotografia João Yordanov Serralheiro.
O Cha 1107-7626 é um planeta errante e os astrónomos calculam que está a consumir gás e poeira do meio que o rodeia a uma taxa de seis mil milhões de toneladas por segundo.
Observações feitas com o telescópio James Webb permitiram obter as primeiras medições diretas de um disco onde poderão estar a formar-se luas em torno de um exoplaneta de grandes dimensões. A descoberta poderá ajudar os astrónomos a compreender melhor como as luas de Júpiter se formaram.
Através do telescópio James Webb, investigadores fizeram uma descoberta inesperada na atmosfera de Saturno. Os cientistas avançam que, até à data, nunca tinham observado algo semelhante e ainda não existem muitas certezas sobre o que causa este fenómeno.
Tipicamente causadas pela destruição catastrófica de estrelas, as explosões de raios gama são as mais poderosas do Universo. No entanto, uma explosão deste tipo detetada por uma equipa de astrónomos é diferente de tudo aquilo que tinham observado anteriormente.
O céu noturno prepara-se para receber um novo espetáculo. Em Portugal, observar a Lua totalmente "mergulhada" na sombra da Terra será mais complicado, mas ainda será possível acompanhar parcialmente o fenómeno e até seguí-lo online: veja como.
Setembro promete ser um mês “em cheio” para os entusiastas da observação astronómica, incluindo dois eclipses e várias oportunidades para ver planetas como Saturno, Neptuno e Júpiter no céu noturno.
Do rasto luminoso da chuva de estrelas das Perseidas ao misterioso cometa interestelar 3I/ATLAS, a coleção de agosto do projeto Astronomy Picture of the Day (APOD) da NASA reune um conjunto de paisagens espaciais impressionantes. Veja as melhores imagens.
Mesmo com o brilho da Lua a ofuscar parte do espetáculo, as Perseidas voltaram a brilhar no céu noturno, resultando em imagens impressionantes captadas por entusiastas. Veja algumas dos melhores registos fotográficos do fenómeno.
Embora o brilho intenso da Lua possa ofuscar os meteoros mais ténues, a chuva de estrelas das Perseidas, considerada como uma das melhores do ano, atinge hoje o seu pico.
As Perseidas estão de volta e é na noite de 12 para 13 de agosto que atingem o seu ponto máximo. O brilho da Lua pode impactar as observações, mas este continua a ser uma das chuvas de estrelas mais impressionantes do ano. Veja como observar o fenómeno.
Julho foi um mês que contou com várias descobertas astronómicas importantes, que estão em destaque numa nova coleção de imagens selecionadas pelo projeto Astronomy Picture of the Day (APOD) da NASA.
Ainda é um nascimento "potencial" mas os astrónomos descobriram um planeta ainda em formação que parece estar a esculpir um padrão intrincado no gás e poeira que rodeia a sua jovem estrela.
É a primeira vez que o momento de criação de planetas à volta de uma estrela é observado numa fase tão precoce e os investigadores dizem que se abre uma janela para o passado do nosso Sistema Solar.
As primeiras imagens espaciais captadas pela maior câmara digital do mundo, instalada no Observatório Vera C. Rubin, no Chile, já podem ser exploradas ao detalhe através de uma nova experiência interativa online.
Ainda não está confirmada, mas esta pode ser a primeira descoberta de imagem direta de um planeta com o telescópio espacial James Webb. A imagem do "companheiro" da TWA 7 b foi divulgada numa publicação na revista Nature.
Ao longo dos próximos 10 anos, o observatório Vera C. Rubin, no Chile, vai captar milhares de imagens do céu para criar o maior time-lapse do Universo. À medida que o observatório se prepara para esta missão científica ambiciosa, são agora reveladas as suas primeiras imagens.
Integrada no telescópio Simonyi, a LSST Camera está equipada com um sensor principal de 3.200 MP é uma das peças-chave da missão do Observatório Vera C. Rubin. As primeiras imagens serão reveladas no próximo dia 23 de junho.
Com um nome cujas origens remontam às tradições dos povos nativos da América do Norte, relacionadas com a época de colheita de morangos, a “Strawberry Moon” começou a iluminar o céu na noite de terça-feira e já há fotos que a mostram em todo o seu esplendor. Hoje, será a última oportunidade para a o
O Flyeye, o novo telescópio da Agência Espacial Europeia (ESA), abriu o seu "olho", com um design inspirado pelo sistema de visão das moscas, para analisar o céu em busca de asteroides e objetos espaciais potencialmente perigosos para a Terra.
Observações feitas através do James Webb trazem novas pistas acerca da formação do exoplaneta WASP-121b. O telescópio espacial detetou a presença de múltiplas moléculas, incluindo de vapor de água, monóxido de carbono, monóxido de silício e metano.
Vista habitualmente com uma companheira galáctica chamada NGC 3501, a galáxia NGC 3507 tem uma estrutura especial, com os seus "braços" espirais a surgirem de uma barra central de estrelas. Uma nova imagem captada pelo Hubble mostra mais detalhes.