As orientações devem ser observadas por boa parte dos organismos publicos chineses nos seus critérios de compra, garante o Financial Times. Processadores Intel e AMD não devem integrar computadores nem servidores públicos. Windows é de evitar.
Depois da rivalidade na indústria das placas gráficas, a AMD volta a desafiar a Nvidia no campo da inteligência artificial com nova linha de chips Instinct MI300.
Além da Nvidia, também a AMD quer utilizar a tecnologia da ARM para criar novos processadores. Estima-se que os primeiros modelos sejam lançados em 2025. Mas a corrida à tecnologia da ARM parece estar apenas no início…
Com exceção do processador, a mais recente versão da ROG Ally partilha o mesmo chassis, ecrã, armazenamento e sistema de arrefecimento encontrados no modelo equipado com o Z1 Extreme. O modelo já está disponível em Portugal com um preço de 699,99 euros.
A Microsoft já terá investido cerca de 2 mil milhões de dólares no desenvolvimento do projeto Athena, em parceria com a AMD, para criar processadores de inteligência artificial.
A quota de mercado da tecnologia ARM em portáteis aumentou de 2% para 12%, desde que a Apple deixou de usar processadores Intel e passou a desenvolver os seus próprios chips, baseados em tecnologia ARM. A decisão vai continuar a provocar “ondas de choque” positivas para a ARM.
A AMD prefere manter um preço mais acessível para os jogadores, mesmo que não sejam tão potentes como os modelos flagship da mais recente geração da NVidia.
A fabricante quer contrariar a tendência do aumento da potência para alimentar os processamentos de alta performance, sistemas de refrigeração e toda a arquitetura necessária para manter um computador de gaming a funcionar.
A AMD reforçou a sua aposta de processadores e revelou novas categorias para 2023, desde os chips para notebooks aos mais poderosos para desktop de gaming.
O arranque da CES está previsto para 5 de janeiro e os planos da organização são para que assim continue, mas nos últimos dias a lista de empresas que decidiram cancelar a presença física no evento continua a aumentar por causa da Omicron.
A Huawei atualizou a sua linha de notebooks ultra-portáteis com um novo MateBook 13, que se destaca pelo processador AMD Ryzen 5 e pelo ecrã Huawei FullView de 2K. O Matebook 13 AMD Edition está disponível por um preço de 899,99 euros.
A AMD revelou o Ryzen 7 5700G e o Ryzen 5 5600G, duas unidades de processamento acelerado que servem de resposta às soluções de GPU integradas da Intel.
Ao que tudo indica, a Samsung apresentará um novo chip de 5 nanómetros na segunda metade de 2021, que contará com um GPU desenvolvido pela AMD e que poderá ser usado em smartphones e portáteis.
Um dos problemas da linha de produção é a escassez de embalagens. A empresa sublinha que tem fabricados cerca de 1,4 mil milhões de dólares em produtos não comercializados.
O primeiro processador da AMD para estações de trabalho vai ser integrado na Lenovo ThinkStation P620 e as duas empresas garantem que o desempenho e fiabilidade vai ajudar a alargar a utilização de workstations a vários novos segmentos na área de desenvolvimento 3D, gaming e arquitetura.
A AMD tem os holofotes apontados nos Estados Unidos por partilhar tecnologia fundamental com a China. A fabricante garante que não violou as regras nos negócios que já lhe renderam quase 600 milhões de dólares.