"Estamos a falar de um concurso de 75 milhões de euros, a que acrescerá um investimento na ordem dos 36,5 milhões de euros a lançar pela secretaria-geral e com recurso a financiamento do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência]. A este valor, deverá ainda ser adicionada uma outra verba destinada ao seu financiamento e permanente atualização, que estimamos em 38,5 milhões de euros", disse o Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.
Na conferência de imprensa de apresentação do concurso público internacional para o fornecimento de serviços ao SIRESP, o ministro avançou que "todos estes valores serão investidos ao longo dos próximos cinco anos".
O governante sublinhou também que o concurso público internacional, "com prévia qualificação e publicação no Jornal Oficial da UE, integra as recomendações do Tribunal de Contas, da comissão técnica independente dedicada aos incêndios de 2017, da ANACOM e promove as regras da concorrência, da isenção, da imparcialidade e independência na prossecução do interesse público".
José Luís Carneiro destacou igualmente "a garantia da defesa do interesse público" nas pessoas escolhidas para o júri do concurso.
Em resposta a uma pergunta colocada no final da conferência sobre a transição tecnológica do sistema, o presidente da rede SIRESP, brigadeiro-general Paulo Viegas Nunes, referiu que o concurso público internacional vai provocar um salto tecnológico , transformando aquilo que é a transmissaõ E1 para uma transmissão via IP.
Segundo o responsável, isto gera condições de integração de qualquer transformação tecnológica que depois venha a ocorrer na componente rádio. "A tecnologia 5G e LTE este momento não têm um nível de maturidade suficientemente elevado para poderem ser, de uma forma completa e num único salto, estruturadas e integradas numa rede com as caraterísticas de emergência que tem a rede SIRESP".
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