A solução da NOS Inovação permite analisar os padrões de “zapping” do utilizador e determinar a probabilidade deste mudar para outros canais. A patente da tecnologia foi registada nos Estados Unidos e pretende melhorar a forma como os utilizadores mudam de canal nas suas boxes. Com esse conhecimento, ao fim de um determinado período, o sistema faz uma pré-sintonização daquele que deverá ser o próximo canal mais provável de mudar, tendo como base o seu comportamento habitual.
O sistema vai permitir aumentar a rapidez e melhorar a experiência do “zapping”, mas a NOS assegura que toda a informação recolhida do utilizador é confidencial e anonimizada.
“Este é um exemplo da forma como a ciência de dados, bem como a inteligência artificial, pode ajudar a melhorar a performance dos produtos atuais e futuros”, destacou João Ferreira, Diretor da NOS Inovação. Afirma que a operadora está a trabalhar em novas formas de usar essas ferramentas para melhorar e criar novos produtos que vão ao encontro das necessidades dos seus clientes. “Dentro dessa estratégia, queremos desenvolver um ecossistema inteligente NOS que seja a referência, não só no mercado nacional, mas também a nível internacional”.
A NOS diz que o seu trabalho feito na área de Inovação em Portugal valeu-lhe o Estatuto INOVADORA COTEC 2023, que reconhece anualmente as empresas que aliam padrões de estabilidade financeira, eficiência operacional com potencial de inovação tecnológica. E capacidade de gerar um crescimento robusto, rentável e recorrente.
A NOS diz que foi a terceira empresa portuguesa que mais investiu em I&D em 2021, e a NOS Inovação a quarta que mais pedidos de patentes submeteu no ano passado.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários