A Microsoft ultrapassou pela primeira vez a fasquia do bilião de dólares em capitalização bolsista. A empresa americana junta-se assim a Apple e Amazon no restrito grupo de tecnológicas que conseguiram estar valorizadas em mais de um bilião na bolsa americana, o chamado clube do “trillion dollar baby”.
Embora temporário, trata-se de um marco histórico para a empresa, que se conseguiu reinventar desde que, há cinco anos, Satya Nadella tomou posse como CEO. A proeza foi impulsionada pelos bons resultados trimestrais apresentados na passada quarta-feira, que superaram todas as previsões de Wall Street.
Assim, as receitas registaram uma subida de 14% face ao período homólogo, atingido cerca 30,6 mil milhões de dólares (27,4 mil milhões de euros). Esta subida é sustentada, em parte, pelo crescimento de novos produtos como o Microsoft Azure ou o Office 365.
No relatório foi divulgado também um lucro de 8,8 mil milhões de dólares (7,9 mil milhões de euros), que representa uma subida de 19% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A empresa reportou ainda ganhos de 1,14 dólares por ação (1,02 euros), contrariando as estimativas de apenas 1 dólar (0,89 euros) esperadas pelos analistas.
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