A Unilabs e a operadora NOS já tinham estabelecido uma parceria no início da pandemia de COVID-19 para uma infraestrutura de testes de comunicações 5G nas suas instalações em Matosinhos. Este permitiu ao laboratório instalar aquele que é considerado o primeiro centro de rastreio de COVID-19 em modelo “drive thru” no Queimódromo do Porto, garantindo a capacidade de realizar 2.000 testes de despiste numa base diária. O modelo desse centro foi depois expandido por mais de 50 locais em todo o país.
As empresas estreitam agora a sua relação com a instalação da rede 5G no laboratório central da Unilabs. A empresa diz que o 5G vai aumentar a disponibilidade e a resiliência do serviço de comunicação do laboratório, permitindo dar uma resposta mais eficiente ao elevado fluxo de informação que processa.
O laboratório da Unilabs tem uma rede com mais de mil unidades de atendimento em diversas áreas, como Análises Clínicas, Anatomia Patológica, Cardiologia, Gastrenterologia, Genética Médica, Medicina Nuclear e Radiologia. A introdução do 5G vai melhorar a qualidade dos seus serviços prestados, diz a empresa, sobretudo na gestão do grande volume de dados processados diariamente.
“Este projeto que desenvolvemos no laboratório Porto Central da Unilabs, reflete a capacidade da NOS em colocar, desde já, o poder do 5G ao serviço das instituições e, consequentemente, dos cidadãos”, refere Manuel Ramalho Eanes, administrador da NOS. Refere ainda que estas soluções mais robustas, seguras e eficientes ajudam a conduzir o país à transformação digital necessária para aumentar a sua competitividade e sustentabilidade.
Palavras que Luiz Menezes, o CEO da Unilabs, destacou em sintonia, referindo que a robustez e fiabilidade dos seus sistemas é fundamental para a garantia dos seus resultados e o nível de serviço. A empresa espera colocar-se na linha da frente no que diz respeito a inovação através da conetividade 5G.
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