Até aqui o Kuantokusta servia como uma ferramenta de e-commerce comparativa entre produtos disponíveis nos diversos pontos de venda online. O objetivo era informar os portugueses para compras mais conscientes e económicas. Depois de anos a informar os seus utilizadores, a plataforma muda o seu modelo de negócio e transforma-se num marketplace.
Isto significa que a plataforma passa a processar as vendas diretas online, servindo como intermediário entre o consumidor e as lojas registadas. Na prática, os produtos continuam a ser listados na plataforma, mantendo as comparações entre as melhores ofertas, no entanto, os clientes podem processar as compras diretamente do portal, caso decida adquirir algum bem que pesquisou.
O Kuantokusta passa a cobrar uma comissão pelas vendas, tendo investido numa tecnologia avançada antifraude para garantir pagamentos seguros e total satisfação dos clientes, refere no comunicado. A plataforma garante que não pretende competir com os seus parceiros, mas sim servir de intermediário, daí afirmar uma experiência de marketplace puro. As lojas colocam os produtos à venda e a plataforma disponibiliza os recursos tecnológicos para otimizar as respetivas vendas, segundo refere Paulo Pimenta, o CEO da Kuantokusta em comunicado.
A empresa investiu cerca de dois milhões no marketplace, e até ao final do ano estima processar 100 mil encomendas, alavancado pelo BlackFriday que acontece no próximo dia 23 de novembro. Na primeira fase do novo serviço, a empresa conta com 70 lojas aderentes (até dezembro devem chegar às 130) e mais de 200 mil produtos. Para 2019, a plataforma estima ter disponível cerca de dois milhões de artigos das lojas de toda a União Europeia.
Por fim, a Kuantokusta revelou os seus resultados relativos ao terceiro trimestre, com um aumento de 20% de visitas face a 2017 e um crescimento de faturação na ordem dos 40% no mesmo período.
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