Recentemente o Facebook tem vindo a ser alvo de novo escrutínio relacionado com a segurança e privacidade dos seus utilizadores, sobretudo os menores. A empresa de Mark Zuckerberg é acusada de ter optado muitas vezes por dar prioridade aos seus interesses e lucros, do que a acionar os mecanismos para proteger os menores. O certo é que apesar das críticas, a rede social acaba de apresentar o seu mais recente relatório de contas, revelando um lucro de 9,2 mil milhões de dólares correspondente ao terceiro trimestre, num crescimento de 17% face ao mesmo período do ano passado.
“Fizemos um bom progresso neste trimestre e a nossa comunidade continua a crescer”, disse Mark Zuckerberg na apresentação dos números. Acrescenta ainda que está otimista com o roadmap traçado para o futuro “especialmente em torno dos criadores, do e-commerce e na ajuda à construção do metaverso”. Mais uma vez o patrão do Facebook volta a mencionar o metaverso, antecipando os seus planos previstos para esta semana, os quais passam mesmo por mudar o nome da empresa.
Relativamente à utilização da plataforma, o Facebook diz que teve 1,93 mil milhões de utilizadores diários ativos em média em setembro, num crescimento de 6% face a 2020. Mensalmente teve uma média de 2,91 mil milhões de utilizadores até 30 de setembro, mais uma vez um crescimento de 11% face ao ano passado.
E expandindo a utilização à família de apps do Facebook que inclui ainda o Instagram, Messenger, o WhatsApp e outros serviços, diariamente teve uma média de 2,81 mil milhões de utilizadores, num crescimento de 11%; e mensalmente registou 3,58 mil milhões de utilizadores em média, crescendo 12% face a 2020.
O Facebook registou receitas de 29 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, num crescimento de 35% face a 2020, em que teve 21,4 mil milhões de dólares. Projetando o quarto trimestre, a empresa espera receitas entre os 31,5 a 34 mil milhões de dólares.
A começar no quarto trimestre, o Facebook disse que vai implementar um novo formato de apresentação de contas, separadas em dois segmentos: A Família de Apps que inclui o Facebook, o Instagram, Messenger, WhatsApp e outros serviços. E o Facebook Reality Labs, que inclui tudo o que diz respeito a realidade virtual e aumentada de consumo, incluindo hardware, software e conteúdos.
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