O processo legal que visa extraditar Dotcom para os Estados Unidos teve início no final do ano passado. Foi nessa altura que um tribunal da Nova Zelândia decretou que o fundador de um dos mais célebres sites de partilha de ficheiros poderia vir a ser entregue às autoridades norte-americanas para enfrentar acusações de violação de direitos autorais, extorsão e lavagem de dinheiro.
Kim Dotcom recorreu da decisão e deu agora arranque à sua defesa. A primeira sessão já aconteceu esta semana e o processo deve estender-se ao longo dos próximos dois meses.
Logo na primeira audiência, Dotcom, como veterano das tecnologias que é, pediu ao Supremo Tribunal neozelandês que concedesse permissão para que o processo pudesse ser transmitido online. De acordo com o CNET, o pedido foi aceite, embora com alguma relutância, pelo juiz Murray Gilbert, a quem foi entregue o processo. No entanto, o magistrado impôs a condição de que as imagens teriam de ser transmitidas com uma diferença de 20 minutos.
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A acusação alega que o Megaupload foi responsável por perdas de mais de 500 milhões de euros por infração de direitos de autor. Por seu lado, os advogados de defesa dizem que Dotcom não pode ser responsabilizado pelas ações dos utilizadores do site.
Segundo consta, Kim Dotcom vai publicar na sua página do Twitter o link do Youtube através do qual se pode assistir às audiências judiciais.
Desde janeiro de 2012 que o excêntrico Dotcom tem um lugar de destaque no banco dos réus. Foi nessa altura que o Megaupload foi encerrado pelas autoridades norte-americanas. Foi também nesse mesmo mês que o magnata foi apreendido na sua casa na Nova Zelândia pelas forças policiais locais em concertação com o FBI.
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