Um relatório elaborado pela Associação Europeia de Prestadores de Serviços de Faturação Eletrónica (EESPA) mostrou que, em 2017, foram processadas na União Europeia mais 369 milhões de faturas eletrónicas do que no ano anterior, que tinha apresentado 1.615 milhões. Estes valores traduzem-se em um crescimento de 22,9%.
O mesmo estudo revela que das 1.984 milhões de faturas eletrónicas processadas e entregues no ano passado, a maior parte (1.265 milhões) dizem respeito ao mercado B2B (Business to Business) ou B2G (Business to Government). No entanto, a faturação B2C (Business to Consumer) também representa uma fatia significativa, com 719 milhões de faturas eletrónicas tratadas.
À pergunta "qual é o valor médio de uma fatura processada pela sua empresa?”, as respostas traduziram-se em um valor médio de 3.530 euros no segmento B2B/ B2G e de 165 euros no mercado B2C. Tendo estes valores de base, o valor total das faturas reportadas processadas foi de 4,6 biliões de euros.
Miguel Zegre, diretor da unidade de negócio de EDI & Electronic Invoicing da Saphety e membro do Comité Executivo da EESPA, prevê que o futuro deverá “trazer volumes de processamento ainda maiores”, uma vez que a partir de 1 de janeiro de 2019 a faturação eletrónica será transformada em obrigação legal nos contratos com a Administração Pública em toda a União Europeia.
O responsável considera que, embora os próximos tempos venham a ser desafiadores, estes números demonstram que “este é o momento certo para a aposta na fatura eletrónica” e que “a adoção na Europa está a acontecer de forma generalizada sem grandes sobressaltos e sob uma legislação favorável, que permite às empresas terem tempo para se adaptarem”, remata.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários