A Comissão Europeia acaba de comunicar que foram adotadas hoje novas regras para os certificados digitais COVID-19 na União Europeia, dispensando a realização de um teste PCR para conseguir ter um certificado de recuperação da doença. As novas regras pemitem aos Estados-membros emitir os certificados de recuperação com base nestes testes mais baratos.
Segundo a informação partilhada pela Comissão Europeia, até agora só era possível emitir um certificado de recuperação depois de um resultado positivo de um teste de amplificação de ácido nucleico molecular (NAAT), como RT-PCR. Para que o teste antigénio seja aceite como válido tem de estar na lista aprovada pela CE e ser realizado por profissional de saúde ou pessoal qualificado.
“O certificado digital COVID da UE está a evoluir de acordo com a situação. A fim de facilitar a livre circulação, em especial dos cidadãos infectados durante a onda Omicron, os Estados-Membros podem agora emitir certificados de recuperação também baseados em testes rápidos de antigénios de alta qualidade!, afirmou Didier Reynders, Comissário responsável pela Justiça, citado em comunicado.
O certificado também é conhecido como passaporte verde e tem sido essencial nas medidas de controle da pandemia de COVID-19 na Europa, mas tem sido também alvo de alguns problemas e fraudes, com vários grupos a partilharem certificados falsos.
Veja alguns exemplos de certificados falsos identificados pela Check Point
Em Portugal registaram-se também problemas de registo das doses de reforço nos certificados digitais, que foram ultrapassados.
Em janeiro já tinham sido emitidos mais de 137 milhões de certificados de vacinação e recuperação em Portugal.
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