
Numa publicação na rede social Twitter, o grupo disse que os canais afetados foram o Russia 24, o Channel One e o Moscow 24.
O ataque teve também entre os alvos as plataformas audiovisuais russas Wink e Ivi – semelhantes à Netflix –, que contam com milhares de assinantes.
A publicação inclui uma gravação, com 38 segundos, que alegadamente comprova a transmissão de imagens da invasão da Ucrânia por tropas russas, assim como de mensagem sobre o conflito, nos três canais televisivos.
A 28 de fevereiro, o grupo Anonymous reivindicou a responsabilidade por um ataque cibernético que paralisou as páginas na Internet de meios de comunicação russos, incluindo de agências estatais.
Durante alguns minutos, os sítios na Internet das agências de notícias estatais TASS e RIA Novosti, o jornal Kommersant, o diário pró-Kremlin Izvestia e a revista Forbes Russia exibiram uma mensagem que apelava ao “fim” da invasão russa da Ucrânia.
A 24 de fevereiro, o grupo declarou “guerra informática contra a Rússia”, tendo depois reivindicado um ataque que deixou vários sites estatais russos em baixo durante mais de 24 horas, incluindo as páginas da emissora estatal russa RT e do Ministério da Defesa russo.
Na sexta-feira, o parlamento russo aprovou uma lei que penaliza a divulgação de “informações falsas” sobre a “operação militar especial” em curso na Ucrânia, com penas previstas que variam desde multas até 15 anos de prisão.
No sábado, o Kremlin defendeu a necessidade de "firmeza" na nova lei que reprime "informações falsas" sobre o exército russo para enfrentar uma "guerra de informação" que diz estar a ser travada contra a Rússia no âmbito do conflito na Ucrânia.
"No contexto da guerra de informação, era necessário adotar uma lei cuja firmeza foi adaptada, o que foi feito", disse o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov.
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