A nova plataforma Cibernética Conjunta procura combater a "crescente ameaça" de incidentes cibernéticos e assegurar uma resposta coordenada da União Europeia (UE) a crises desta natureza.
De acordo com a Comissão, a ferramenta procurará prevenir, dissuadir e resolver problemas decorrentes de ataques cibernéticos em grande escala, proporcionando uma plataforma de cooperação entre o setor privado, instituições, organismos e agências relevantes da UE e dos Estados-membros.
As entidades envolvidos partilham as melhores práticas, bem como informação em tempo real sobre ameaças que possam surgir nas suas respetivas áreas.
Bruxelas espera implementar e construir a plataforma gradualmente, em quatro fases, cujo objetivo, em primeira instância, é que entre na sua fase operacional até 30 de Junho de 2022, e que esteja plenamente estabelecida um ano mais tarde.
O Alto Representante da UE para a Política Externa, Josep Borrell, disse que a nova proposta da Comissão representa "um passo muito importante" para a Europa proteger os seus governos, cidadãos e empresas das ameaças cibernéticas globais.
"Temos de nos defender, mas também temos de ser um farol para os outros na promoção de um ciberespaço global, aberto, estável e seguro", acrescentou.
A Comissão deu ainda informações sobre os progressos realizados no âmbito da Estratégia de Segurança da UE, apresentada em Dezembro do ano passado, que inclui uma série de 26 iniciativas.
O executivo da UE salientou nomeadamente que a maioria dos Estados-membros está a fazer progressos na implementação da "caixa de ferramentas" 5G da UE, ao mesmo tempo que as ações da UE sobre ameaças híbridas proporcionaram uma maior consciência situacional, resposta e recuperação destas ameaças, incluindo a desinformação desde o início da pandemia.
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