A nota interna, assinada pelo presidente Armando Almeida, terá surgido depois de um notícia do Expresso indicar que a empresa a estava a negociar a venda do centro de dados. Serve sobretudo para assegurar que há outros planos para aquele que foi um dos maiores investimentos do grupo PT nos últimos anos em Portugal, garantindo que as informações sobre uma possível venda "não têm fundamento".
Na informação a que o Jornal de Negócios teve acesso garante-se que não há planos para vender a estrutura e explica-se que a PT Portugal "englobou o Centro de Dados numa rede internacional de datacenters, que permite potenciar sinergias de partilha de tecnologia e clientes".
Não são fornecidos outros detalhes relativamente ao acordo que permitiu a integração do centro de dados da rede internacional referida na nota, adianta-se apenas que esse movimento foi possível "a partir de parcerias com várias entidades internacionais no âmbito da sua estratégia de desenvolvimento de cloud computing".
A mesma nota clarifica que a PT "não está a negociar a venda do Centro de Dados que tem na Covilhã" e também não está a negociar qualquer "contrato de outsourcing de longa duração para que outra entidade assegure a gestão e a exploração desta infraestrutura".
O centro de dados da PT foi projetado para um investimento de 90 milhões de euros, que daria origem a quatro blocos, espalhados por 75 mil metros quadrados. Previa-se que, entre colaboradores diretos e indiretos, pudesse criar 1.400 postos de trabalho. Foi inaugurado em setembro de 2013 com capacidade para acolher 12.500 servidores e a previsão de criar 400 postos de trabaho diretos. A expansão do projeto para novas fases seria determinada pela procura.
Nota de redação: Foi feita uma precisão à notícia, explicando que os 400 postos de trabalho anunciados à data do lançamento do centro de dados eram uma previsão de contratação.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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