No final do ano passado, um vídeo de um robot humanoide, chamado Ameca, deixou os internautas impressionados e intrigados, levando-os a questionar se seria mesmo um autómato verdadeiro ou se não passaria de CGI. Recentemente, o robot da Engineered Arts aprendeu novas capacidades que o aproximam um pouco mais dos humanos.
Num vídeo, a empresa britânica demonstra como o robot é capaz de reproduzir expressões faciais que correspondem a emoções humanas, entre espanto, alegria, nojo ou dor.
Veja o vídeo
De acordo com a tecnológica, a novidade tem por base um conjunto de 12 novos atuadores que controlam os músculos faciais do Ameca. No vídeo é também possível verificar que os movimentos das mãos do robot parecem ter sido melhorados.
Embora não apresente muitos mais detalhes sobre a forma como o robot se expressa, a Engineered Arts dá a conhecer num novo vídeo como usa o AR Kit do iPhone 12 para captar movimentos faciais, que são depois espelhados pelo Ameca, através de realidade aumentada.
Veja o vídeo
Recorde-se que o Ameca foi concebido para servir como uma plataforma para futuras aplicações da tecnologia de inteligência artificial. Apesar de ainda não conseguir andar, o robot é modular e a Engineered Arts planeia atualizar as suas competências ao longo do tempo.
Mas o Ameca não é o único robot capaz de imitar emoções humanas. Desenvolvido por investigadores japoneses, o Nikola é uma “criança-robot” que as consegue reproduzir através de “músculos” artificiais. No interior da cabeça do Nikola existem 29 atuadores pneumáticos controlam os movimentos dos músculos artificiais. Há ainda mais seis atuadores que controlam a cabeça em si, assim como os movimentos dos olhos.
Veja o vídeo
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários