Caso para dizer que “da fama não se livram”, mas a verdade é que as chamadas apps de dating servem intenções diferentes dependendo de quem as usa. Admire-se (ou não), arranjar namorado ou namorada é a principal.
Já sabemos que os estudos valem em o que valem, e os resultados deste do YouGov poll, realizado nos Estados Unidos, revelam que quase metade dos norte-americanos que participaram (49%) usaram aplicações como Tinder, Happn, Hinge ou OkCupid porque queriam encontrar a sua cara-metade.
Mas claro que há outros propósitos. Quatro em cada 10 (39%) recorreram a aplicações de encontros “para terem algo divertido/interessante para fazer”, enquanto 29% o fizeram pela curiosidade de perceber como funcionam.
Já em 23% dos casos, procurava-se sexo casual e em 20% a intenção era encontrar parceiros românticos para uma relação aberta.
Entre os norte-americanos que já usaram pelo menos uma vez apps de encontros, 7% admitem que o fizeram para trair o parceiro/a. Entre os utilizadores "frequentes" deste tipo de aplicações, o valor sobe para os 17%, ou seja, uma pessoa em cada seis.
A avaliação e as palavras usadas para definir este tipo de aplicações é diferente consoante as pessoas já as usaram ou não.
Há ainda quem tenha recorrido ao Tinder ou à Happn apenas para melhorar a sua auto-estima. Será que conseguiram?
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