A exposição já terminou, depois de ter decorrido nos dias 27 e 28 de maio na Doca Pesca F, Fundação Champalimaud em Lisboa. A ideia de juntar Ciência, Tecnologia e Arte, e o uso das tecnologias imersivas, criou uma fusão que ajudou a esbater as fronteiras existentes, mesmo entre o real e o virtual.

O momento foi pretexto para apresentar o novo programa que está a ser criado e que liga a pesquisa fundamental em neurociência à saúde humana, já que a Fundação Champalimaud acredita que este é o momento certo para expandir o nosso conhecimento em direção a um impacto mais imediato. "Este programa representa nada menos que uma oportunidade de revolucionar a medicina em torno desses mesmos pilares, alavancando a neurociência comportamental e a tecnologia de classe mundial para criar um novo braço da medicina, complementar e integrado às abordagens existentes. Ao fazê-lo, pretendemos moldar o nosso futuro coletivo em direção a um modo de vida mais longo, mais resiliente e mais gratificante para toda a humanidade", como detalha a informação partilhada.

O Metamersion é um mergulho num novo tipo de tecido, que tem o poder de envolver e estimular os nossos sentidos e pensamentos, brincando com as regras da percepção e criando um novo espaço criativo onde podemos construir infinitas realidades.

"A ciência, buscamos a verdade e a compreensão do mundo. A arte busca o mesmo, alavancando a criatividade e engenhosidade humana em direção à reflexão. As peças e demonstrações selecionadas de Metamersão oferecem uma espécie de antecâmara para um mundo onde Arte e Ciência se fundem em ferramentas de investigação e terapia", sublinha a organização.

Algumas das obras que estiveram expostas podem ser vistas ainda online, e pode ver mais detalhes clicando na galeria de imagens

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Os detalhes da exposição Metamersion podem ser vistos no site da Fundação Champalimaud.