Flexível, prática e mais acessível. Estes são palavras que podem ser usadas para descrever a formação online, que é cada vez mais utilizada pelos portugueses. Segundo dados partilhados pela Fundação José Neves, um terço dos portugueses com idades dos 16 aos 74 anos aprendeu online em 2022, mas existe potencial para que este número cresça. A percentagem sobe para os 59% no caso dos jovens dos 16 aos 24 anos.
O desenvolvimento profissional é a principal motivação para aprender online e potencia o desenvolvimento de competências numa aprendizagem contínua.
Para ajudar a perceber as vantagens e desvantagens da aprendizagem online a Fundação José Neves tem disponível o "Guia para aprender online: um mundo de opções para explorar” com informação, pistas e recomendações para que que cada pessoa possa tomar decisões informadas, como as tipologias e os modelos de cursos ou formações existentes.
O Guia tem sete recomendações para ajudar os portugueses a optar pela aprendizagem online, onde cabe o arriscar a abordar áreas novas e explorar os tipos de aprendizagem formal e não formal.
Há uma lista de exemplos dos dois modelos, com cursos graduados, cursos online de especialização, MOOC (Massive Open Online Course), SPOC (Small Private Online Course), Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), Workshops de formação contínua e Módulos educativos.
O “Guia para aprender online: um mundo de opções para explorar” pode ser consultado na íntegra ou descarregado através deste link.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Missão Ariel da ESA quer explorar 1.000 exoplanetas e Portugal ajuda com engenharia e ciência -
App do dia
Wayther: uma nova app de previsões meteorológicas detalhadas para otimizar viagens -
Site do dia
Tetr.io é uma versão competitiva de Tetris e os adversários não dão tréguas -
How to TEK
Farto de reagir no WhatsApp com emojis? Crie os seus próprios stickers
Comentários