O sector tecnológico domina nas oportunidades de emprego do Mapa do Emprego que já está disponível para Lisboa e que usa inteligência artificial para fazer a ligação entre a oferta que existe e as competências.
Mais de um terço das empresas em Portugal têm dificuldade em encontrar pessoas com competências digitais avançadas, indica um estudo que sugere propostas com modelos de trabalho flexíveis, melhores salários e maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal para atrair talento.
Inserida no PRR, a medida destina-se a melhorar a produtividade e competitividade das empresas, reforçando as competências digitais dos gestores e quadros dirigentes e também promovendo a igualdade de género.
A atração e retenção de talento estão entre os principais desafios das organizações em Portugal mas também no Reino Unido, onde o Governo desenvolve várias iniciativas que vão da formação ao desenvolvimento de competências avançadas, também em Inteligência Artificial.
Aprender novas competências está na sua lista de resoluções para 2024? Se está à procura de ferramentas para o ajudar a interiorizar os conhecimentos aprendidos, a Memoru pode ser uma opção útil.
Luisa Ribeiro Lopes faz um balanço da evolução das competências digitais dos portugueses em 2023 e traça os desafios que se avizinha, no próximo ano, assim como as oportunidades, nomeadamente na igualdade de género no setor tecnológico e na cibersegurança.
Miguel Gonçalves fala da mudança dos perfis dos "informáticos" e defende que a evolução não dita a “morte” do informático generalista, que vai continuar a existir em especial nas microempresas, mas o polímata é hoje um dos ativos mais valiosos e procurados pelas organizações.
A Google anunciou hoje, dia em que é inaugurado o Centro de Engenharia de Segurança (GSEC) em Málaga, um compromisso de 10 milhões de dólares (9,13 milhões de euros) para formar estudantes em cibersegurança na Europa.
São mais de 1.200 os cursos e iniciativas que estão listados no Mapa Nacional de Iniciativas de Capacitação Digital e que ajudam a localizar cursos de formação nesta área, a maioria dos quais são gratuitos.
A plataforma foi desenvolvida pela associação Better Future, em parceria com o IEFP, e está disponível gratuitamente para quem procura emprego ou quer atualizar as suas competências.
O programa é apresentado na Universidade do Porto e conta com uma dotação global de 105 milhões de euros, beneficiando da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência para reforçar áreas de reforma e modernização mas também competências digitais.
O apoio à formação em competências digitais está disponível desde o início de setembro e prevê o pagamento até 750 euros. O objetivo é chegar às 2 mil candidaturas ainda este ano mas atingir 25 mil portugueses nos próximos dois anos.
Os mais recentes indicadores sobre a economia digital em Portugal, atualizados pelo estudo que junta ACEPI, IDC e .PT, mostram que há cada vez mais pessoas e empresas a usarem a internet. As competências digitais também aumentaram.
Com a evolução da tecnologia as competências humanas são a base que vai permitir que as equipas funcionem de forma unida, estabeleçam ligações proveitosas com clientes e consumidores finais e comuniquem eficazmente, avisa Nuno Ferro neste artigo de opinião.
Há muitos cursos e formações online que podem ser aproveitadas para reforçar conhecimentos ou entrar em novas áreas de competências. A Fundação José Neves lançou u guia que pretende ser uma ferramenta de apoio para quem se aventura nestas experiências.
João Dias defende que a combinação entre a inteligência humana e a inteligência artificial abre portas para um mundo de possibilidades onde a expertise das máquinas em tarefas específicas pode potenciar as habilidades humanas.
As candidaturas abriram a 8 de setembro e pretendem apoiar a frequência de cursos de formação em áreas da economia digital, com o pagamento de 750 euros por ano aos trabalhadores.
JOMO em vez de FOMO, a crise da energia humana e a moda de “quiet quitting” são tendências que estão a afetar o mercado de trabalho. A introdução de ferramentas de Inteligência Artificial vai trazer mais mudanças e um efeito em cascata ainda por avaliar, defende Alexia Cambon em entrevista ao SAPO T
Além da inteligência artificial, dados da Google mostram um crescimento no interesse dos internautas portugueses em desenvolver competências digitais, em cibersegurança e em desinformação online.
O principal desafio na captação de talento na área tecnológica está no facto de que, para dar resposta à complexidade do setor tecnológico, as competências técnicas já não são suficientes, alerta Pedro Branco neste artigo de opinião.
Um novo estudo da startup portuguesa Weezie realça que as competências técnicas já não são suficientes para dar resposta à complexidade do sector da tecnologia.
Um novo estudo elaborado pelo Observatório de Cibersegurança do CNCS dá a conhecer como evolui a comunidade de competências em cibersegurança, mapeando “conhecimentos, atividades, processos, tecnologias e investigações” levadas a cabo por entidades em Portugal.
Com uma dotação de 5,9 milhões de euros, o concurso prevê a instalação de sete centros de competências em cibersegurança em todo o país. A futura C-Network visa apoiar cerca de 2.000 entidades até março de 2026.
Apesar do número de diplomados em cursos TIC ter aumentado de forma muito significativa, muitas empresas em Portugal reportam dificuldades de recrutamento para preencher as vagas de emprego disponíveis.