O projeto ChronoZoom é um site onde poderá facilmente visualizar a informação organizada em diferentes cronologias, como por exemplo, a história do universo, desde o grande Big Bang até ao presente. Tem outras temáticas interessantes, como a história da medicina chinesa e da matemática, a atribuição dos prémios Nobel ao longo dos anos ou as experiências do CERN, para referir alguns.
O projeto foi concebido pelo departamento da ciência da Universidade da Califórnia, em colaboração com a Microsoft Research e a Universidade Moscow State. A primeira versão do ChronoZoom foi lançada em 2010 e desde então tem sido melhorada em formato open source, sendo introduzidas melhorias de navegação e mais informação. O objetivo é mostrar toda a documentação da base de dados, incluindo fotografias e vídeos, ao longo do tempo e história, através de zooms, numa experiência próxima do Google Earth.
Na cronologia dedicada à história do universo, os utilizadores podem testemunhar a verdadeira escala do tempo sobre os diferentes períodos cósmicos, geológicos, biológicos e sociais. Para que entenda melhor a escala desta cronologia “infinita”, prima o atalho “Cosmos” no menu, e de seguida, “humanidade” e observe o poder do Zoom do site. De facto, a presença da humanidade no Cosmos é uma pequena “agulha no palheiro”!
Uma ferramenta interessante do site é a possibilidade de criar coleções de conteúdos, através de um registo. Também pode embarcar por visitas guiadas, onde um locutor irá conduzi-lo pela temática escolhida, navegando automaticamente pela cronologia enquanto apresenta os respetivos documentos.
O projeto está disponível em formato open source, o que permite a contribuição pública no enriquecimento de conteúdo.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários