Segundo a informação partilhada, a Licenciatura e o Mestrado em Engenharia e Ciência de Dados sofreram uma reestruturação, reforçando  a formação no domínio da Inteligência Artificial (IA) e alterando o nome para Inteligência Artificial e Ciência de Dados. "Esta reforma reflete a forte componente de aprendizagem em Inteligência Artificial que, desde sempre, caracterizou o curso e alinha a nomenclatura com a crescente relevância, popularidade e necessidade da IA no panorama global", explica a Universidade, em comunicado.

Até 2030 devem ser criados 133 milhões de empregos na área da Inteligência Artificial e a Universidade refere um crescimento anual das necessidades em IA de cerca de 37%.

Os programas de Licenciatura e Mestrado em Inteligência Artificial e Ciência de Dados (LIACD/MIACD) pretendem oferecer um currículo abrangente, focado em proporcionar aos alunos "um vasto conjunto de conhecimentos teóricos e competências práticas em inteligência artificial e ciência de dados, com particular ênfase na aprendizagem computacional e na IA generativa, dando resposta a necessidades como a geração de conteúdos, apoio a clientes e automação de processos".

Com esta formação será possível aos futuros profissionais trabalhar em contextos que exijam a operacionalização de conceitos fundamentais na implementação de soluções de Inteligência Artificial e Ciência de Dados.

As candidaturas para a Licenciatura em Inteligência Artificial e Ciência de Dados decorrem entre 21 de julho e 4 de agosto, obedecendo aos prazos definidos pela Direção-Geral do Ensino Superior (DGES). A segunda fase de candidaturas para o Mestrado em Inteligência Artificial e Ciência de Dados já se encontra aberta e termina a 15 de julho.

No site da Universidade há mais informação sobre os novos cursos, que pode ser consultada neste link.