Apresentado esta segunda-feira, o Guimarães Space Hub (GSH) afirma-se como um espaço de colaboração entre alunos e investigadores da Universidade do Minho e CEiiA, assim como dos parceiros Força Aérea Portuguesa, GEOSAT, NEO e CTI Aeroespacial, envolvidos na Constelação do Atlântico e na recém-criada New Space Alliance.

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Como detalhado em comunicado, o GSH tem como objetivo contribuir para a evolução científica e tecnológica de Portugal na área do New Space, criando uma ligação mais próxima entre o meio académico e a indústria. 

A resolução de desafios societais complexos nas áreas da qualidade de vida, combate às alterações climáticas e sustentabilidade a partir da cidade e da Região Norte é outro dos objetivos da iniciativa.

A atividade do GSH será desenvolvida através de programas científicos anuais com alunos e investigadores, bem como de iniciativas dirigidas às novas gerações, em áreas que vão das tecnologias e sistemas espaciais à inteligência geoespacial e novas formas de construção, energia e mobilidade.

O hub nasce como parte de um ecossistema em fase de consolidação que envolve parceiros internacionais em torno da Constelação do Atlântico, o novo sistema europeu de satélites de observação da Terra para aplicações nas áreas da defesa, segurança e sustentabilidade.

A Constelação do Atlântico tem origem numa parceria ibérica, sendo liderada em Portugal pelo CEiiA e pela Força Aérea, em colaboração com a GEOSAT. O desenvolvimento e a construção dos satélites para esta constelação está a cargo da NEO.

O GSH é descrito como uma peça fundamental para a sustentabilidade desta estratégia a médio e longo prazo, preparando a academia, os alunos e os investigadores para orientar o seu trabalho na criação de valor nesta área em Portugal.

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