Em mais um teste à nave Starship, o objetivo da SpaceX era recuperar o foguetão Super Heavy através de uma torre de lançamento com braços. A operação representou um marco na engenharia espacial, além de ter resultado em imagens impressionantes.
Enquanto percorre Cratera Gale, o rover Curiosity descobriu novos detalhes sobre como o clima em Marte passou de potencialmente adequado, com evidências de água líquida à superfície, a um ambiente inóspito para a vida terrestre como a conhecemos.
Mais de uma década a passear sobre rochas pontiagudas sem fim tem as suas consequências. Que o diga o rover Curiosity que, à conta do piso “aguçado” de Marte, ficou com as rodas esburacadas. Mas nada que o impeça de continuar a sua missão, pelo menos por agora.
Não é a primeira vez que Elon Musk revela alterações ao calendário de exploração de Marte que está definido. Agora vai acelerar o envio de naves não tripuladas.
A SpaceX disparou os motores de outro veículo Starship, preparando-se para mais um voo experimental da nave que só deverá acontecer daqui a vários meses. Entre as fagulhas do teste estático, Elon Musk aproveitou para mandar “farpas” aos reguladores norte-americanos.
A ChemCam é um dos instrumentos na "cabeça" do Curiosity e que dá ao rover aquele “visual fofo” como se estivesse a olhar em redor. Na verdade, aponta para baixo, para o solo marciano e completou há pouco tempo um milhão de fotografias tiradas.
A quantidade de água existente no interior do planeta seria suficiente para encher os oceanos da superfície marciana, que desapareceram há mais de três mil milhões de anos. Só que o reservatório está “longe”: entre 11,5 e 20 quilómetros de profundidade.
Há 12 anos, a NASA pousava o rover Curiosity em Marte, após uma descida com direito aos famosos “sete minutos de terror”. Agora partilha num vídeo os desafios do feito notável, parecido a estacionar um carro a 21.000 km/h de olhos vendados.
O rover Perseverance da NASA encontrou uma rocha 'intrigante' na superfície de Marte, que pode ter alojado vida microbiana há milhares de milhões de anos, segundo dados divulgados na sexta-feira pela agência espacial norte-americana.
O rover Curiosity da NASA passou sobre uma rocha e partiu-a, fez marcha-atrás e observou melhor, revelando cristais amarelados nunca vistos em Marte. É enxofre puro.
O superfoguetão da SpaceX surge imponente, do alto dos seus mais de 120 metros, "plantado à beira-mar", na plataforma de onde irá sair daqui a três ou quatro semanas para mais um voo. Antes ainda há testes para fazer.
É quase inacreditável que depois de superar todas as expetativas, o pequeno helicóptero que provou ser possível voar noutros mundos ainda tenha algo para oferecer. O Ingenuity já não voa, mas pode fazer outra coisa. Entretanto há o vídeo da última viagem.
A recuperação do solo e das rochas de Marte está na lista de tarefas da NASA há décadas, mas a data de concretização continua a avançar, à medida que os custos aumentam.
Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.
Há novas descobertas que fornecem dados valiosos sobre os processos geológicos de Marte e a influência do impacto de asteroides na superfície do planeta vermelho.
Há milhares de milhões de anos, Marte era um planeta mais húmido e provavelmente mais quente do que é hoje. O rover Curiosity foi tirar teimas sobre esse passado idêntico à Terra no canal Gediz Vallis, uma formação que parece uma cobra e que deverá ter sido esculpida por um antigo rio.
Há vinte anos, no dia 8 de março, um rover da NASA em Marte fez história ao registar a primeira imagem da Terra a partir da superfície de outro planeta.
Conhecido como Planum Boreum, o terreno que rodeia o polo norte de Marte é fascinante pelas suas caraterísticas únicas. A beleza da paisagem foi retratada pela sonda Mars Express numa nova imagem.
É mais uma missão de simulação e desta vez os astronautas análogos da NASA vão viver em Mars Dune Alpha, um habitat impresso em 3D de 158 metros quadrados, e enfrentar desafios como se estivessem em Marte, nomeadamente recursos limitados ou atrasos na comunicação.
Passados quase três anos e mais de 70 viagens, a jornada histórica do Ingenuity chegou ao fim, mas com saldo muito positivo. É só pensarmos que o pequeno helicóptero da NASA foi para Marte para fazer cinco voos de demonstração, num período de 30 dias.
O contacto com o Ingenuity tinha sido perdido no final do seu 72º voo. Recorde-se que quando o pequeno helicóptero começou a explorar os céus em Marte, em abril de 2021, estavam previstos apenas cinco voos de demonstração da tecnologia.
Em janeiro de 2004 os dois gémeos robóticos Spirit e Opportunity começavam a sua viagem familiar de exploração de Marte, embora em lados opostos do planeta. Criados para durarem 90 dias, duraram uma carrada de anos.
O rover Curiosity da NASA esteve parado durante a conjunção solar no final do ano passado, mas ainda antes conseguiu captar um conjunto de imagens que foram transformadas em timelapses do dia em Marte.
Batizados em homenagem a uma personagem feminina da mitologia nórdica, os robots humanoides Valkyrie são figuras imponentes de quase 1,90 m de altura e 140 quilos de peso.