Desenvolvido pela equipa do serviço do Copernicus, a ferramenta online Thermal Tracer permite explorar, visualizar, partilhar e extrair cerca de 80 anos de dados térmicos do planeta.
Desde o início de agosto que Portugal está em estado de alerta por causa de uma vaga de incêndios que tem avançado em várias zonas do país. Se as mais recentes imagens de satélite já ilustram a escala da destruição, dados do programa europeu Copernicus permitem compreender o impacto nas emissões de
Os registos de satélite com imagens impressionantes da devastação provocada pelos fogos em Portugal nas últimas semanas, continuam a ilustrar a dimensão da tragédia, que como é possível verificar pelos mesmos registos também afeta Espanha.
A imagem partilhada pelo Copernicus Sentinel-2 foi captada a 30 de julho e mostra os incêndios no geoparque de Arouca. O sistema de emergência CEMS foi ativado.
O mês de junho voltou a bater recordes de calor na Europa, com valores médios de 20,49 graus, o terceiro mais quente desde que há registos. A 28 de junho os termómetros ultrapassaram os 50 graus em Espanha e Portugal.
O mês passado foi o segundo abril mais quente já registado, com uma temperatura média global de 14,96 graus Celsius (°C), 0,60°C acima da média entre 1991-2020, indicou hoje o programa europeu Copernicus.
A iniciativa faz parte da campanha Faces of the Ocean e pretende reunir testemunhos que vão integrar a exposição no Pavilhão Digital do Oceano da UE durante a UNOC 2025.
A Europa é o continente que está a aquecer de forma mais rápida, com impactos extremos das alterações climáticas, mostra o relatório anual do programa europeu Copernicus.
A União Europeia (UE) mobilizou o programa de observação por satélite para ajudar a socorrer as vítimas do terramoto de magnitude 7,7 que atingiu o Myanmar e o sudeste asiático, anunciou hoje a presidente do executivo comunitário.
O serviço europeu Copernicus já tinha publicado hoje dados que mostram que o ano de 2024 ultrapassou pela primeira vez os 1,5°C (graus celsius) acima do nível pré-industrial. Agora a NASA confirma os dados
Para que a previsão não se confirmasse, e 2024 não fosse o ano mais quente de que há registo, nos próximos dois meses as temperaturas tinham de descer até perto dos 0 graus, dizem os especialistas, que não têm perspetivas animadoras.
Os satélites estão a ajudar na resposta à catástrofe que atingiu Espanha, fornecendo imagens detalhadas e dados em tempo real para apoio às equipas de emergência e avaliação de desastres.
Mapeamento do gelo, monitorização de icebergs e glaciares, bem como de deformações do solo resultantes de subsidência, terramotos e vulcões e suporte a ajuda humanitária e resposta a desastres foram alguns dos contributos do Sentinel-1B no programa de observação da Terra Copernicus.
A nova coleção de relógios que junta a ESA à Swatch aproveita imagens espetaculares da Terra vistas do espaço, captadas pelos satélites Sentinel. Além da possibilidade de personalização, há também tecnologia contactless integrada.
A extensão do enorme incêndio florestal que acabou por atingir bairros dos subúrbios de Atenas, na Grécia, fica retratado nas imagens captadas pela missão Copernicus Sentinel-2.
A Terra bateu em junho, pelo décimo terceiro mês consecutivo, um novo recorde mensal de calor, indicou o Serviço de Alterações Climáticas Copernicus (C3S), componente de monitorização do clima do programa espacial europeu.
A recente imagem destacada na categoria “Earth from Space” da ESA oferece uma visão deslumbrante da Madeira, celebrando a beleza natural do arquipélago português, sem quaisquer nuvens a atrapalhar, o que é raro acontecer segundo a agência espacial.
As temperaturas médias globais do último ano atingiram máximos históricos em cada mês, numa sequência sem precedentes, segundo dados da NASA. Maio de 2024 foi o maio mais quente de sempre.
Depois de março ter sido o mais quente de sempre é agora a vez de abril ficar com o título, como o 11º mês consecutivo de recorde de calor. Os oceanos também registaram novos máximos.
A freguesia minhota de Barcelinhos foi uma das mais recentes visadas numa iniciativa que marcou a época de festas, em que o programa Copernicus “premiou” várias regiões do mundo com fotos registadas pelos seus satélites.
Este ano as medições dos satélites Copernicus Sentinel-5P mostram que o buraco de ozono sobre a Antártida é um dos maiores de sempre desde que há registo.
A tempestade Daniel deixou um rasto de destruição no sul da Europa, acabando depois por ganhar características semelhantes à de um ciclone tropical ao chegar à Líbia, onde as cheias provocadas já são consideradas das mais mortíferas dos últimos 30 anos.
O tremor de terra de intensidade 6,8 foi registado nas montanhas do Atlas cerca das 11 horas da noite de 8 de setembro. Mais de 2.600 pessoas terão morrido devido ao sismo e as imagens de satélite mostram uma nova perspetiva da destruição em várias áreas.