A freguesia minhota de Barcelinhos foi uma das mais recentes visadas numa iniciativa que marcou a época de festas, em que o programa Copernicus “premiou” várias regiões do mundo com fotos registadas pelos seus satélites.
Este ano as medições dos satélites Copernicus Sentinel-5P mostram que o buraco de ozono sobre a Antártida é um dos maiores de sempre desde que há registo.
A tempestade Daniel deixou um rasto de destruição no sul da Europa, acabando depois por ganhar características semelhantes à de um ciclone tropical ao chegar à Líbia, onde as cheias provocadas já são consideradas das mais mortíferas dos últimos 30 anos.
O tremor de terra de intensidade 6,8 foi registado nas montanhas do Atlas cerca das 11 horas da noite de 8 de setembro. Mais de 2.600 pessoas terão morrido devido ao sismo e as imagens de satélite mostram uma nova perspetiva da destruição em várias áreas.
A Comissão Europeia e o Reino Unido chegaram a um acordo político sobre a participação britânica nos programas científicos Horizonte Europa e Copernicus, bloqueada desde o Brexit, foi hoje anunciado.
A par de Cinfães e Mangualde, Odemira é um dos pontos críticos com "ocorrências significativas” de incêndios. Estima-se que o fogo tenha atingido uma área de cerca de 7 mil hectares, com 1.424 pessoas a serem retiradas das zonas mais perigosas.
Já em 27 de julho, mesmo antes do final do mês, os cientistas tinham considerado "extremamente provável" que este fosse o mês mais quente de que há registo, no conjunto de todas as estações.
O mês de julho de 2023 deverá ser o mês mais quente alguma vez registado, depois de junho também ter batido recordes de calor, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus.
A Grécia registou as emissões de carbono provenientes dos incêndios mais elevadas das últimas duas décadas para o mês de julho, informou hoje o observatório europeu Copernicus, quando o país continua a braços com vários fogos ativos.
António Araújo fala, neste artigo de opinião, da importância da rede de satélites e do seu papel nas áreas de proteção do Planeta, defendendo que o crescimento pode ajudar a criar um futuro mais seguro.
O planeta está cada vez mais quente, da temperatura do ar à água dos oceanos, e pode ficar ainda mais nos próximos meses com o regresso do problemático El Niño. Nos céus, os satélites da ESA já estão “de serviço” para ajudar a entender e a prever as consequências do fenómeno.
No dia 10 de abril, as temperaturas da superfície do mar na zona do Mediterrâneo e costas atlânticas da Península Ibérica e Norte de África registaram 3º acima do valor de referência.
Península Kamchatka na Rússia, Fragadalsfjall na Islândia ou Monte Fuji no Japão estão entre os vulcões mais impressionantes do mundo retratados num novo vídeo da ESA, feito a partir de imagens recolhidas do espaço pelos satélites Copernicus Sentinel.
O ciclone Freddy está ativo há mais de 35 dias. Embora tenha vindo a perder força, já é considerado como um dos ciclones tropicais mais duradouros e imagens de satélite mostram a evolução e passagem do fenómeno desde o Oceano Índico até ao sul do continente africano, com Moçambique a ser um dos país
Os dados gerados por satélite ajudam os cientistas a analisar o movimento das placas no solo, listando potenciais riscos que as autoridades podem utilizar no seu plano de recuperação e reconstrução. Mas as imagens em alta resolução dos locais são essenciais para salvar vidas.
O Chile continua a ser devastado pelos incêndios, com regiões a registar temperaturas de 40 graus Celcius. Dezenas de pessoas já terão perdido a vida devido aos fogos. Portugal está a participar nas operações e já enviou 144 operacionais para ajudar no terreno.
Os terramotos que atingiram a Turquia e Síria, com magnitudes de 7,8 e 7,5 na escala de Richter, causaram mais de 19 mil vítimas mortais e deixaram um rastro de destruição em diversas cidades nos dois países.
500 estruturas foram afetadas pelos incêndios na Covilhã e 93 casas destruídas. Portugal é considerado o terceiro país com maior área ardida no balanço provisório da União Europeia.
O mês de julho de 2022 foi ligeiramente mais frio do que julho de 2019, mas ligeiramente mais quente do que julho de 2016. Globalmente, a temperatura do mês passado foi 0,4° C mais quente do que a temperatura registada em julho no período de referência 1991-2020.
Durante os últimos dias registaram-se temperaturas na ordem dos 16 graus Celsius em partes da Gronelândia: 10 graus acima do habitual para esta época do ano. O degelo provocado pelo aumento da temperatura fez com que 18 mil milhões de toneladas de água fossem parar ao oceano entre os dias 15 e 17 de
As imagens partilhadas são impressionantes e mostram a onda de calor que está a afetar a Europa e a bater vários recordes. O risco de incêndio é hoje o mais elevado em vários países, mas Portugal não está incluído.
Em agosto de 2021 o mundo era surpreendido com a notícia de que chovia no ponto mais alto do manto de gelo da Gronelândia, numa estreia absoluta desde que há registo. Os cientistas sabem agora o que aconteceu e o que podemos aprender com isso.
Os satélites Copernicus demonstraram um ano de 2021 repleto de contrastes, com onda de calor "intensa e prolongada" na região do Mediterrâneo nos meses de julho e agosto, ao mesmo tempo que Alemanha e Bélgica estavam a braços com recordes de precipitação em meados de julho.