
A ANACOM publicou um relatório referente ao segundo trimestre de 2025 sobre os serviços de alta velocidade, apontando que o número de clientes residenciais de serviços de alta velocidade em local fixo chegou aos 3,8 milhões, representando uma taxa de adesão de 85,5%. Isso quer dizer que cerca de 7 em cada 10 clientes residenciais de redes de alta velocidade contrataram um serviço suportado em redes de fibra ótica.
Neste mesmo período, 93,1% dos acesso de banda larga fixa eram acessos em banda ultrarrápida, ou seja, velocidades de download superior ou igual a 100 Mbps. Já os acessos a velocidades iguais ou superiores a 1 Gbps foi superior a 29%.
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No mês de julho de 2024, Portugal era o quarto país da União Europeia com a maior proporção de acessos com velocidades de download iguais ou superiores a 100 Mbps, ou seja, 91,6%, citando números da Comissão Europeia.
A cobertura das redes de alta velocidade, segundo a estimativa do regulador, seja de um mínimo de 6,2 milhões de alojamentos cablados com fibra ótica, representando mais 1,2% face ao mesmo período do ano passado, num total de 95,6%. O Centro e o Alentejo são as regiões que se encontram abaixo da média nacional, ainda que se tenha verificado um aumento de 3,7% no Alentejo face ao ano passado e mais 2,2% no Norte, o que a Anacom salienta um reforço da coesão nacional.
Ainda assim, apenas 73,6% dos alojamentos ou estabelecimentos cablados foram utilizados para prestar serviços a clientes residenciais e não residenciais. O número de alojamentos cablados com fibra ótica FTTH era de 6,1 milhões, num aumento de 1,8% face ao ano passado, alcançando uma cobertura de 94,7%. Mas apenas 56,7% foram utilizados neste segundo trimestre de 2025. Os Açores, Grande Lisboa, Norte Oeste e Vale do Tejo representam taxas de adoção de FTTH superiores à média nacional. A Madeira, por outro lado, apresentou uma taxa inferior a 40%.
Os acessos de alta velocidade que recorrem à tecnologia TV por cabo HFC ainda soma 3,7 milhões, tendo crescido 0,3% face ao ano passado. A sua cobertura é de 57,6% neste segundo trimestre.

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