Os computadores desktop são os equipamentos de gaming mais procurados pela versatilidade que oferecem. Podemos criar um computador à medida, ou ir atualizando o hardware aos poucos, escolher o monitor que mais gostamos, o teclado mais funcional, o rato perfeito… Tudo isto permite criar a solução de gaming perfeita para o tipo de jogos que mais gostamos. Mas isto não quer dizer que os portáteis sejam má opção. Pelo contrário.

Os portáteis de gaming não só oferecem excelentes opções em termos de hardware, como acrescentam um elemento cada vez mais importante hoje em dia – a mobilidade. Com um portátil pode jogar em qualquer lado – em casa de um amigo, na casa de férias, numa competição, em viagem – sem ter que abdicar dos níveis de desempenho garantidos pelos desktops.

Hoje em dia existem portáteis de jogos para todos os gostos e carteiras, só tem mesmo que escolher aquele me melhor de ajusta ao seu estilo, ao tipo de títulos que joga e às suas necessidades.

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Se privilegia o desempenho e quer uma boa experiência de utilização, então a placa gráfica, o processador e a RAM são os elementos mais importantes. A maior parte dos jogos é totalmente dependente da GPU, e se investir numa boa placa gráfica vai conseguir aproveitar o seu portátil ao máximo durante alguns anos.

A velocidade é igualmente importante para os jogadores, e neste domínio o processador é o motor. Dependendo do orçamento que tem para gastar, pode escolher um Core i5, i7 ou um potente Core i9. Se anda às compras, dê prioridade a algumas palavras-chave: 8ª/9ª geração, quad-core e hexa-core.

Neste contexto não podemos deixar de fora a RAM e o espaço em disco, mas se o orçamento não acompanhar a sua ambição, e tiver que colocar alguns elementos em segundo plano, é importante referir que alguns portáteis permitem atualizar a RAM e o armazenamento. Ou seja, pode investir nestes componentes mais tarde mas se puder aposte já num disco SSD.

A mobilidade e a autonomia são os dois elementos menos importantes neste domínio. Por regra, este tipo de portáteis estão ligados à corrente e não acompanham os utilizadores todos os dias. Isto significa que tendem a ser mais pesados (até porque o ecrã quer-se generoso) e menos eficientes em termos de autonomia.

Apesar destas regras comuns, a escolha deve estar sempre dependente do tipo de jogos e das necessidades do gamer. Existem jogadores que privilegiam um bom teclado e ecrã, outros que apenas contemplam o desempenho gráfico e de processamento, porque já têm na secretária um monitor, teclado e rato à sua medida. Cada caso é um caso, e é por isso que deixamos alguns exemplos que podem servir para todas as bolsas e gostos.