A partir de hoje, a “muleta” X (Twitter) deixa de ser necessária. A equipa de Elon Musk acabou com a associação à rede social dos tweets, mudando o último reduto que faltava: o “endereço”.
O comissário europeu Thierry Breton avisou a diretora-geral da rede social X que as suspensões “arbitrárias” de contas não eram aceitáveis, depois da decidida contra a de Yulia Navalnaya, viúva de Alexei Navalny.
Numa audição no Congresso dos EUA com múltiplos momentos tensos, as empresas apontaram as medidas que estão a tomar para proteger os mais novos. Mark Zuckerberg pediu desculpa às vítimas e famílias cujos filhos foram afetados. Mas não foi suficiente para convencer os senadores.
O volume de mensagens com conteúdo abusivo publicadas na rede social X disparou na sequência dos "cortes profundos" de pessoal, disse o órgão responsável pela segurança na Internet na Austrália.
A publicação falsa que anunciava a aprovação de um ETF com exposição direta à Bitcoin nos Estados Unidos foi eventualmente apagada e Gary Gensler, presidente da Securities and Exchange Commission, veio confirmar que se tratava de um incidente
Plataformas como Instagram, Facebook, ou YouTube faturaram nos EUA, em 2022, quase 11 mil milhões de dólares (9,9 mil milhões de euros) em receitas publicitárias de crianças e jovens, revela um estudo.
A Comissão Europeia anunciou na quinta-feira que está a investigar se a rede social X de Elon Musk cumpre a legislação europeia de serviços digitais, depois de receber “indícios” de uma “suposta difusão de conteúdos ilegais”.
Thierry Breton, comissário europeu do Mercado Interno, lembra que o Regulamento dos Serviços Digitais estabelece obrigações muito específicas sobre a moderação de conteúdo e apela a Elon Musk para que responda ao pedido feito num prazo de 24 horas.
Anteriormente, Elon Musk já tinha mencionado a ideia de tornar o Twitter numa plataforma mais útil, aproximando-a dos “moldes” da WeChat e estabelecendo um paralelo entre as super apps que são populares no mercado asiático.
