Hoje assinala-se o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência. A UNESCO realça a necessidade de fechar o “gender gap” na ciência e de quebrar as barreiras que impedem que as mulheres e raparigas sigam carreiras nesta área.
A UNESCO pediu hoje aos governos para regularem com rapidez o uso da Inteligência Artificial Generativa (IA) nas escolas no sentido de garantirem a ética e concentrando nos humanos a educação e a investigação.
Um relatório da UNESCO realça que as medidas para retirar os smartphones das salas de aulas podem ajudar a melhorar a forma como os estudantes aprendem.
A nova experiência da Unesco, criada a propósito da adoção da sua primeira recomendação sobre ética da inteligência artificial, destaca a importância da privacidade digital, demonstrando aos internautas a forma como os seus dados são recolhidos em tempo real.
O texto, aprovado pelos 193 membros na 41.ª Assembleia-Geral, em Paris, França, "estabelece os valores e princípios que guiarão a construção do quadro jurídico necessário para garantir o desenvolvimento saudável da inteligência artificial".
Hoje é o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência e o tema escolhido este ano está ligado ao combate ao novo coronavírus, destacando o papel de especialistas que trabalham em áreas relacionadas com a pandemia em diferentes partes do mundo.
É a primeira vez que Portugal recebe o prémio Prémio Hamdan bin Rashid Al-Maktoum da UNESCO que reconhece abordagens inovadoras para melhorar o desempenho e eficácia dos professores para uma educação de qualidade.
Segundo um relatório divulgado esta semana, a escolha de vozes femininas para os assistentes digitais transmite a ideia de que as mulheres "estão sempre disponíveis e prontas a agradar", além de responderem de forma dócil a abusos verbais.