Tecnologias da informação, energia e utilities e serviços de comunicação são os setores com as previsões de contratação mais otimistas para o próximo trimestre, em Portugal, apesar da escassez de talento.
Os analistas da Gartner apontam para uma subida de 5,2% nos gastos em TI feitos nos mercados mais “maduros” da Europa ocidental. Os gastos feitos pelo Reino Unido, em particular, poderão registar a maior taxa de crescimento de 2023, atingindo 218,7 mil milhões
A falta de competências e recursos internos vão obrigar cada vez mais as empresas a recorrerem ao outsourcing e aos serviços de consultoras, para conseguirem pôr no terreno os seus projetos de TI, diz a Gartner que para este ano antecipa despesas de 4,5 biliões de dólares nas empresas em todo o mund
A tecnológica portuense, que fechou 2020 com um número total de 375 colaboradores, quer reforçar as suas operações e entra em 2021 dom uma ambição renovada e que promete manter o foco no bem-estar dos colaboradores dentro e fora do escritório.
A falta de recursos humanos formados em TI voltou a estar em destaque no Congresso da APDC, com o alerta para o facto da instalação de centros de competências de multinacionais estar a agravar a situação. E há ainda o reverso da medalha, com os empregos destruídos pela tecnologia.
Devido à falta de profissionais qualificados suficientes em determinados sectores, como as Tecnologias de Informação, os salários praticados estão a disparar.
A área das Tecnologias da Informação tem um nível de empregabilidade invejável, mas é preciso que os profissionais saibam diferenciar-se num mercado competitivo para conseguir as melhores oportunidades. Paulo Ayres dá alguns conselhos.