A investigação da Samsung indica que metade dos europeus que começaram a fazer videochamadas com amigos ou familiares, ou que começaram a fazê-lo com maior frequência durante a pandemia, querem continuar a ter esta estratégia, mesmo depois de terminadas todas as restrições de confinamento.
Os dados são da IDC e referem-se à distribuição de equipamentos de casas inteligentes no mercado europeu. Pela primeira vez, o mercado deverá registar uma queda no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2019, justificado pelo "culpado" do costume, a COVID-19.
Não necessita de gastar milhares de euros para ter uma casa inteligente. Por vezes, o mais pequeno e simples dispositivo consegue ajudar o utilizador a poupar tempo e dinheiro