Elon Musk esteve em Israel, na companhia de Benjamin Netanyahu, mas não escapa à polémica de um post alegadamente antissemita, publicado na rede social X (Twitter) - que continua a perder anunciantes.
O avatar de uma investigadora foi “violada” no Horizon World, o espaço de metaverso criado pela casa-mãe do Facebook. Mas há diferentes testemunhos de utilizadoras que se sentiram abusadas no mundo virtual.
O encontro organizado em 2021 na plataforma online tinha como tema a influência da escravatura e o racismo institucional e foi alvo de uma invasão com publicação de conteúdos racistas e nazis.
Há duas novas funcionalidades no Instagram para travar a disseminação de comentários e mensagens tóxicas. Dão ao utilizador a possibilidade de esconder este tipo de mensagens ou mesmo de nunca chegar a vê-las.
O vídeo contém um rodapé falso, onde dá a entender que a CNN teve um comportamento racista. Algo que não corresponde à realidade e que o Twitter fez questão de esclarecer.
A investigação levada a cabo por uma equipa da Universidade de Nova Iorque concluiu que existe uma correlação entre o número de publicações no Twitter de teor racista e a quantidade de crimes racialmente motivados na mesma cidade.
As duas redes sociais removeram por tempo indeterminado a funcionalidade que utiliza o motor de pesquisa para GIFs, GiPHY. Na origem desta decisão está a exibição de conteúdo ofensivo.
O Facebook, Twitter, YouTube e a Microsoft já conseguem eliminar 70% dos conteúdos de ódio notificados no espaço de 24 horas, mas há ainda muito a fazer. Hoje o Google + também aderiu ao código de conduta.