O The New York Times acusa a OpenAI e a Microsoft de violarem direitos de autor ao usarem milhões de artigos sem permissão para treinar os seus modelos de IA.
É o maior acordo de sempre realizado nos Estados Unidos, para pôr fim a uma disputa legal relacionada com os direitos dos consumidores. Em causa estão práticas da Google no que se refere à recolha de dados de localização, que a empresa garante já ter mudado.
Ainda em julho, Will Cathcart, responsável pelo WhatsApp já tinha dado a conhecer que a Meta tencionava tomar medidas legais contra as empresas, que criaram cópias maliciosas da app de mensagens instantâneas para recolher dados e roubar contas.
Numa das ações legais avançadas, a Meta processa um cidadão turco que terá extraído ilegalmente dados dos perfis de mais de 350.000 utilizadores do Instagram, incluindo publicações, fotos e Stories, para alimentar uma série de “clones” da rede social.
O processo foi movido por causa de um alerta AMBER que, alegadamente, terá sido reproduzido num volume excessivo sem qualquer aviso prévio. A vítima está agora dependente de um aparelho auditivo.
O processo foi submetido por um conjunto de grupos nova iorquinos que detêm ações da Activision Blizzard. Os grupos defendem que Bobby Kotick “apressou” o acordo com a Microsoft para tentar escapar aos escândalos de assédio sexual e de descriminação, que levaram a uma queda das ações da editora na b
O acionista que submeteu o processo defende que Elon Musk desrespeitou a lei federal ao atrasar a divulgação do seu investimento no Twitter, o que o colocou em vantagem relativamente a outros investidores da rede social.
Em resposta à publicação de nova informação sobre a polémica, Phil Spencer, líder da Xbox, revela que poderá cortar ligações com a editora de videojogos. Também Jim Ryan, presidente da PlayStation, expressou o seu desagrado com o comportamento da editora.
Em resposta ao processo aberto pela Google, a Epic Games defende que a “task-force” foi criada logo após ter começado a disponibilizar a versão Android do jogo através da Galaxy Store da Samsung, assim como no seu próprio website a partir de 2018.
O tribunal que apreciou o caso Apple vs. Epic Games nos Estados Unidos exige à empresa da maçã que deixe de impedir os developers de incluirem opções de pagamento externas na App Store, sublinhando que a atualização às políticas da loja não poderá ser adiada.
Um grupo de estudantes universitárias chinesas processou a Apple, argumentando que a decisão da empresa prejudica os consumidores e que é apenas uma "desculpa" para vender carregadores MagSafe.
A Google acusa a Epic Games de violar deliberadamente as regras da Play Store, ao introduzir uma forma de pagamento alternativa aos seus sistemas. A gigante de Mountain View defende que esta estratégia permitiu à criadora de Fortnite evitar o pagamento de comissões por compras in-app, “enriquecendo
O veredito do caso Apple vs. Epic Games não agradou totalmente liderada por Tim Cook, que se veria obrigada a deixar de proibir os developers de redirecionarem os utilizadores para outras formas de pagamento além dos sistemas da companhia na App Store.
A Ericsson está a tentar renegociar uma proposta de licenciamento de patentes de tecnologias 5G com a Apple, porém, existem vários obstáculos no processo, levando a tecnológica sueca a recorrer à justiça norte-americana.
O processo submetido pela Blue Origin contra a NASA vai agora ser analisado por um tribunal federal, que marcou uma audiência para o dia 14 de outubro. De acordo com a agência espacial norte-americana, o desenvolvimento do projeto permanecerá em pausa até 1 de novembro.
A batalha em tribunal entre a Apple e a Epic Games prepara-se para mudar de terreno depois da produtora de Fortnite ter levado o caso à justiça australiana. Para a empresa, a luta continua fora dos Estados Unidos e há intenções de levar o caso contra a Apple em tribunais um pouco por todo o mundo.
No processo apoiado por 37 procuradores-gerais, a Google é acusada de recorrer a práticas anticoncorrenciais para desencorajar a distribuição de aplicações através de outros canais que não Play Store. "Estamos a trazer este processo para acabar com o monopólio ilegal da Google", afirma Letitia James
O WhatsApp defende que a nova lei do governo indiano é inconstitucional e viola o sistema de encriptação ponta-a-ponta do seu serviço de mensagens instantâneas, comprometendo o direito dos utilizadores à privacidade.
Conhecido como “Project Bernanke”, o projeto foi revelado inadvertidamente em documentos submetidos pela Google durante um processo antitrust avançado pelo Texas no ano passado. A empresa confirma a sua existência, mas nega que as suas práticas tenham sido anticoncorrenciais.
A Huawei defende que a atuação da Federal Communications Commission foi além dos seus poderes, numa decisão inconstitucional e arbitrária, e apela à retirada da empresa da lista de ameaças à segurança dos Estados Unidos.
No processo, a Xiaomi defende que a decisão tomada pela administração Trump foi “ilegal e inconstitucional” e exige ao novo governo norte-americano que a remova da lista, reiterando que não é controlada nem tem ligações ao exército chinês.
Caso a decisão do Facebook seja levada avante, o processo vai focar-se nas mudanças no que toca à privacidade dos utilizadores do iOS 14. A empresa alega também que a Apple está a abusar do seu poder, forçando os developers de apps terceiras a seguir um conjunto de regras que ela própria não segue.
A Euroconsumers, que está a liderar o processo na Europa, pretende avançar com uma ação judicial com vista a obter indeminizações para os utilizadores portugueses dentro das próximas semanas.
Em dois novos processos, a Federal Trade Comission e procuradores-gerais de 48 estados norte-americanos acusam o Facebook de manter um monopólio, esmagando a concorrência e prejudicando os consumidores.