Estudo internacional conclui que os líderes das organizações estão a investir em inteligência artificial generativa a longo prazo, para melhorar a performance dos negócios e cultura do trabalho.
Depois de perceber a posição de alguns partidos políticos e das organizações de eSports, falta perceber o papel das editoras dos videojogos, aqueles que se assumem como os “donos da bola” nas questões do desporto eletrónico.
A solução permite às equipas de tecnologias de informação e segurança identificar colaboradores e grupos de risco que utilizam palavras-chave fracas ou comprometidas e tomar medidas proativas para proteger os sistemas da empresa, mesmo que distribuídos.
Eficácia das organizações, proximidade com o cidadão e sociedade mais inclusiva e promoção da sociedade mais inovadora e digital são as três categorias a concurso.
A equação que mistura digitalização e sustentabilidade precisa de um propósito, para que governos e organizações possam entender como desenhar e usar as tecnologias “bem”, não só na dimensão económica, mas também na social e na ambiental.
O projeto é liderado pelo INESC-ID, a Fundação Champalimaud e a Unbabel que querem fazer a ponte entre o mundo académico, empresarial e o setor público. Um dos objetivos é capacitar a sociedade portuguesa e os decisores públicos para a literacia em IA.
As mais recentes previsões da IDC vão estar em destaque hoje durante o evento IDC Cloud - The Art of Cloud Optimisation, em Lisboa, com foco no debate sobre a crescente digitalização dos negócios.
Segundo a nova edição do relatório Global Talent Trends, da Mercer, 40% dos executivos preveem que a IA ajudará a aumentar a produtividade em mais de 30%. No entanto, a maioria dos colaboradores ainda não se sente preparada para a transformação.
A crescente popularidade da inteligência artificial trouxe novos desafios para a cibersegurança. Mas a tecnologia também pode desempenhar um papel importante na defesa contra ameaças e em Portugal já há organizações que a usam nesse sentido, revela um novo estudo da Microsoft.
O Sage Copilot é a nova ferramenta de inteligência artificial para ajudar a produtividade das PMEs. Este pretende revolucionar os processos contabilísticos, financeiros e de gestão de pessoas.
A maioria das organizações ainda está numa fase de experimentação no que toca a soluções de IA generativa. Mas qual é a “receita” para uma implementação bem-sucedida? A questão deu o mote para a abertura da IBM TechXchange Summit EMEA, que o SAPO TEK está a acompanhar em Barcelona.
Segundo os investigadores da Check Point Research, Ao longo do ano passado, 10% das organizações em todo o mundo foram alvo de uma tentativa de ataque de ransomware. Por comparação, em 2022, esta percentagem situava-se nos 7%.
Em antecipação à sua reunião anual em Davos, o Fórum Económico Mundial lançou um novo relatório onde aponta as principais tendências de cibersegurança que podem marcar o ano de 2024 para as organizações.
O objetivo da Claranet Portugal é acelerar o desenvolvimento de aplicações, automatizar e otimizar os processos de negócio, reduzir custos e aumentar a produtividade nas empresas através de soluções low-code.
Considerando que a maioria das tentativas de recuperação após ataques de ransomware não é bem-sucedida, a IDC prevê que as organizações passem a recorrer cada vez à recuperação cibernética como serviço (CRaaS).
Um novo estudo da startup portuguesa Weezie realça que as competências técnicas já não são suficientes para dar resposta à complexidade do sector da tecnologia.
Ao SAPO TEK, Andrew Donaher, Vice President, Consulting, AI, Data & Digital, da CGI, realça como uma abordagem “Speed to Trusted Action” assume um papel cada vez mais relevante, permitindo às organizações tirar mais partido dos dados para tomarem decisões informadas.
A organização CIONET alertou hoje para a “inexistência” de uma estratégia nacional que obrigue as empresas a sensibilizarem os trabalhadores para o respeito e os cuidados no uso das tecnologias, defendendo mais investimento contra os ataques informáticos.
Desenvolvida pela portuguesa Adyta, a nova versão da Adyta.Phone tem por base o protocolo de segurança MLS - Messaging Layer Security e passa agora a permitir comunicações via voz e texto.
Eficácia das organizações, proximidade com o cidadão e sociedade mais inclusiva e promoção da sociedade mais inovadora e digital são as três categorias a concurso na segunda edição do Prémio da Transformação Digital.
Dados do relatório "The State of Ransomware in Healthcare 2022", da Sophos, dão a conhecer que 67% das organizações do setor, que registou a percentagem mais elevada de ataques de ransomware, acreditam que esta ameaça se está a tornar mais complexa.
Encontrar as pessoas certas para preencher funções críticas de segurança é um desafio e dados de um novo relatório indicam que 60% dos líderes de TI e cibersegurança admitem que a sua organização tem dificuldades em recrutar e 52% lutam para reter talentos.
De acordo com o FBI, entre as organizações afetadas pelo grupo de hackers especializado em ransomware incluem-se entidades em setores tão diversos como produção, energia, serviços financeiros, governo e tecnologias de informação.