A Nvidia apresentou um conjunto de novidades para quem usa as suas drives quando joga ou cria conteúdos. Em destaque a chegada de uma nova app que centraliza funcionalidades dispersas e torna mais fácil atualizações e personalizações.
Na terça-feira a Nvidia voltou a ocupar o primeiro lugar da tabela das empresas mais valiosas do mundo, em capitalização bolsista. Vai entrar na sessão de bolsa desta quinta-feira ainda na mesma posição e pode ser para continuar desta vez.
Ainda não foi um “assalto ao trono” para valer, porque durou só alguns momentos, mas a Nvidia continua a aproximar-se cada vez com mais insistência da liderança do top das empresas mais valiosas do mundo, um lugar que já voltou a ser da Apple.
A escalada da Nvidia não vai durar para sempre mas, para já, continua a ter “gás” para impressionar. As ações da empresa bateram mais um recorde de valorização e a Nvidia ficou mais perto da capitalização bolsista da Apple.
O CEO da OpenAI, Sam Altman, explicou num encontro interno com funcionários que a empresa vai transformar as suas operações num formato mais tradicional corporativo lucrativo, embora pretenda manter o braço da startup sem fins lucrativos.
A fortuna dos mais ricos do mundo baixou nos últimos dias e há até quem tenha sido “expulso” do clube dos 100 mil milhões de dólares, como o CEO da Nvidia e o fundador da Dell. Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg também não têm muito para celebrar.
A OpenAI revelou que tem mais de 200 milhões de utilizadores do ChatGPT por semana, registando o dobro de acessos que tinha no mesmo período homólogo do ano passado.
A tecnologia de IA da Nvidia foi apresentada o ano passado e permite animar e dar voz a personagens 3D nos videojogos. Mecha Break vai ser o primeiro a estrear a tecnologia.
A inteligência artificial continua a alimentar os grandes negócios do ano. A AMD vai comprar um fabricante de servidores por quase 5 mil milhões de dólares e descartar a produção de hardware, porque está de olho apenas na venda de mais GPUs para IA.
A matemática pode ajudar a descobrir quem será a primeira das empresas cotadas a inaugurar o clube dos 4 biliões de dólares, ou não. A história recente voltou a provar que previsibilidade e mercado de capitais não são propriamente sinónimos, mas os indicadores podem dar algumas pistas.
A administração Biden impôs medidas para impedir o acesso a tecnologia de inteligência artificial “made in” EUA por parte das empresas chinesas, nomeadamente processadores como os da Nvidia, mas a Microsoft e Google poderão estar a “contornar” o bloqueio.
Entre os conteúdos que serviram para treinar os modelos de IA estão vídeos educacionais e de entretenimento, mas também de teorias da conspiração, revelando um uso diversificado e controverso dos recursos do YouTube pelas gigantes tecnológicas.
A procura de chips para impulsionar a inteligência artificial foi a principal razão para a taiwanesa TSMC alcançar valores históricos de valorização bolsista.
Fundada em 1993 por Jensen Huang, Chris Malachowsky e Curtis Prien, a Nvidia nasceu numa cafetaria de San José (EUA) e 31 anos depois alcançou o topo da lista das tecnológicas, ultrapassando a Microsoft e a Apple.
O CEO da Nvidia apresentou casos de utilização da tecnologia da empresa através da combinação de uma visão IA com ferramentas de desenvolvimento para melhorar o desempenho em diversos setores de atividade.
A Nvidia continua imparável na valorização e já ultrapassou a fasquia dos 3 mil milhões de dólares. Esta quinta-feira pode voltar a bater novo recorde porque amanhã é dia de stock split.
A inteligência artificial está a influenciar a cotação das empresas e a Nvidia foi quem mais ganhou em capitalização bolsista no mês de maio. Microsoft, Apple também cresceram mas a um ritmo mais lento, mantendo a posição de líderes na lista das mais valiosas.
Já abriu portas a feira de eletrónica que está localizada num dos centros nevrálgicos da produção do hardware para computadores e servidores. Este ano o foco é a Inteligência Artificial e o lançamento dos novos equipamentos e chips para estimular a renovação do parque informático..
Uma investigação da Reuters, baseada em documentos de acesso público conseguiu identificar negócios que envolvem universidades e centros de I&D chineses a comprar servidores com chips de IA da Nvidia. As marcas americanas envolvidas não sabem de nada.
De modo a cumprir os controlos e sanções de exportação dos EUA, a Intel pretende lançar dois chips de IA com capacidades reduzidas para o mercado chinês.
Os computadores com capacidades de inteligência artificial prometem “dar gás” às vendas no mercado de PCs este ano. A AMD apresentou novidades nesta área que vão chegar a equipamentos da HP e Lenovo até final de junho.
À medida que a tecnologia de inteligência artificial evolui, é necessário encontrar novas formas de a avaliar e recentemente, o consórcio MLCommons atualizou os seus benchmarks.
A Microsoft e a OpenAI estão a trabalhar num novo projeto de centro de dados, que inclui um supercomputador de inteligência artificial batizado de Stargate. Vai ser lançado em 2028 e tem um orçamento de 100 mil milhões de dólares.
Antes conhecida pelas suas placas gráficas para gaming, a Nvidia é agora uma das mais poderosas fabricantes de chips de IA e o negócio corre tão bem que duplicou o seu valor para mais de dois biliões. Qualcomm, Google e Intel querem garantir que não ficam para trás no novo mercado.