Há pouco mais de um ano, a Anacom determinou que as operadoras de telecomunicações tinham de acabar com as ofertas que violassem a neutralidade da rede. Agora, o regulador constata que, de modo geral, as operadoras procuraram descontinuar as ofertas zero-rating e reformular contratos vigentes.
A Comissão Federal de Telecomunicações voltou a repor o princípio de neutralidade da internet nos Estados Unidos. eliminando a possibilidade dos operadores de darem prioridade a algumas aplicações na velocidade de acesso à rede.
O projeto da Toyota insere-se na estratégia de desenvolvimento de veículos sem emissões de carbono, promovido pelo governo britânico. Os primeiros protótipos de automóveis comerciais elétricos movidos a hidrogénio chegam em 2023.
A monitorização das regras da neutralidade da internet detetou "deficiências" em matéria de transparência no acesso aberto, relativamente a informação sobre a velocidade das ligações.
A regulamentação imposta pela administração Obama para garantir a neutralidade da internet nos Estados Unidos já não está em vigor e passam a vigorar as “regras do Velho Oeste”: vale tudo e salve-se quem puder…
Uma margem mínima permite adiar a decisão final para instâncias superiores, mas a implementação das novas regras relativas à neutralidade da internet parece inevitável.
É mais uma vez a violação da neutralidade da internet em destaque, nas conclusões de um relatório apresentado à Anacom por mais de uma dezena de organizações de vários países da Europa, e não só.
A diferenciação de conteúdos é proibida, lembra a entidade reguladora, acusando as operadoras portuguesas de terem ofertas que estão a violar o princípio da neutralidade da rede, imposto a nível europeu.
Com o fim da neutralidade da Internet nos Estados Unidos, aumenta a preocupação com a diferenciação de tráfego entre aplicações. Agora uma app faz os testes para verificar tudo.
O domínio que algumas aplicações assumiram no acesso à informação e na capacidade de influenciar a opinião pública é preocupante. A desinformação e combate às fake news são só uma ponta do iceberg.
Três votos a favor da mudança e dois contra o princípio que rege as leis da Internet e que proíbem as operadoras de telecomunicações de discriminar o acesso a conteúdos. As reações contra não tardaram.
Movimento “Break the Internet” quer mostrar ao mundo como é “a internet sem a neutralidade da rede”. Protesto começa esta terça-feira e continua até à votação agendada pela FCC, no dia 14.
A Administração Trump anunciou que vai acabar com a neutralidade da internet que vigora desde 2015. Para mostrar as consequências negativas dessa decisão, um deputado democrata apontou um serviço da Altice Meo como exemplo.
O Dia da neutralidade da Internet, e a luta que está associada pela defesa de uma internet sem "espartilhos" nem diferenciação de tráfego entre serviços, parece ser muito focada no mercado americano, mas na verdade afeta o mundo inteiro.
A agência responsável pela regulação das telecomunicações nos EUA quer dar poder de decisão às reguladoras para que estas possam decidir bloquear sites e abrandar velocidades de ligação em determinadas páginas, entre outras coisas.
É portuguesa e promete "dinamizar ações que permitam a reflexão e o debate do atual contexto digital" onde problemas como as restrições à liberdade de acesso e a vigilância massiva estão na ordem do dia.
A FCC prepara-se para reverter uma série de regras que garantem a neutralidade da internet juntos dos operadores norte-americanos e John Oliver apelou a que o site fosse inundado com protestos.
O órgão responsável pela regulação da área de telecomunicações dos Estados Unidos quer eliminar a classificação que determina a internet como um serviço que deve ser tratado de forma igual por todas as operadoras.