De acordo com Alastair Westgarth, CEO da Loon, a decisão relaciona-se com o facto de a empresa não ter encontrado um modelo de negócio verdadeiramente sustentável.
Alastair Westgarth, CEO da Loon, participou no Web Summit para explicar o efeito positivo da ajuda no fornecimento de internet a milhares de pessoas localizadas em zonas rurais de países como o Quénia e Moçambique.
Para cobrir uma área de mais de 50 mil quilómetros quadrados vai ser usada uma frota de 35 balões de Internet da Loon que estará em constante movimento na estratosfera acima da zona este de África.
O projeto Loon pretende fornecer internet a qualquer localidade que fique ao alcance da sua rede de balões, revelando-se particularmente útil em casos de desastres naturais.
A empresa tem registado desenvolvimentos consistentes neste projecto. Este mês, multiplicou por seis a distância máxima entre dois balões sem perder a comunicação entre eles.