A Terra já tinha surgido em perspetiva no lançamento, mas agora é protagonista, a par da Lua, na primeira “sessão fotográfica” da autoria dos instrumentos a bordo da missão de defesa planetária da Agência Espacial Europeia.
Num dos sobrevoos que já fez, a BepiColombo conseguiu registar várias características do campo magnético de Mercúrio que levantaram a ponta do véu sobre os mistérios que a missão poderá desvendar, quando chegar à órbita do planeta mais interno do Sistema Solar, daqui a três anos.
As descobertas feitas pelo telescópio XRISM são consideradas fundamentais para entender como os buracos negros crescem e como as estrelas massivas vivem e morrem.
A BepiColombo fez o sobrevoo mais próximo de um planeta alguma vez realizado quando passou por Mercúrio, a 4 de setembro. A ESA mostra “as vistas” registadas pela sonda espacial num vídeo em timelapse.
Nesta quarta-feira, a BepiColombo sobrevoa Mercúrio pela quarta vez. Após ajustes na trajetória devido a uma falha que impedia os propulsores elétricos de funcionar na potência máxima, será a sua maior aproximação a Mercúrio até à data, bem como a sua primeira passagem pelos polos do planeta.
A sonda SLIM, que fez do Japão o quinto país do mundo a aterrar com sucesso na Lua, concluiu a missão de exploração lunar depois de perder a comunicação, confirmou hoje a agência aeroespacial japonesa.
O Japão lançou hoje um novo satélite de observação da Terra, o ALOS-4, a bordo do novo foguetão H3, que tem sido alvo de preocupações depois do fracasso do voo inaugural no ano passado.
Sem proteção contra o frio intenso, a sonda japonesa SLIM surpreendeu os cientistas ao sobreviver à noite lunar, que dura duas semanas e tem temperaturas abaixo de -170°C.
Depois de conseguir pousar no solo da Lua esta sexta feira, a sonda da JAXA está agora sem energia, depois da agência espacial japonesa ter desligado a bateria, uma operação que estava planeada.
O Japão tornou-se o quinto país do mundo a conseguir aterrar um veículo na Lua. No entanto, o módulo SLIM que já está a responder às comunicações enviadas pela equipa da missão, tem um problema numa das suas células fotovoltaicas, que não está a gerar energia.
Se tudo correr como planeado, o módulo SLIM deverá pousar na superfície da Lua entre os dias 20 e 21 de janeiro do próximo ano. Em antecipação à alunagem, a Agência Espacial Japonesa partilhou também uma simulação que mostra como decorrerá todo o processo.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) anunciou que o módulo lunar, lançado em setembro, entrou com sucesso na órbita lunar. O país pode ser o 5º a conseguir com sucesso aterrar na Lua.
No dia 20 de novembro de 1998 era lançado o primeiro módulo da Estação Espacial Internacional. Em 25 anos a ISS, como é conhecida, foi a morada de mais de 270 astronautas, um sem número de experiências e ainda mais fotos “orbitais” tiradas com vista privilegiada. E assim vai continuar, pelo menos a
Se tudo correr bem, a sonda da missão SLIM deverá entrar na órbita da Lua daqui a cerca de três ou quatro meses. A “chegada” ao satélite natural da Terra está prevista para março de 2024, marcando a primeira alunagem do Japão.
Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
O Japão cancelou hoje o lançamento de um foguetão que transportava a sonda lunar SLIM e um novo satélite de observação espacial de raios X, chamado XRISM, devido às más condições meteorológicas. O país tenta garantir o 5º lugar a colocar uma sonda na Lua.
A Crew-7, formada por uma astronauta da NASA, um astronauta da ESA, um astronauta da JAXA e um cosmonauta da Roscosmos, segue para a Estação Espacial no próximo lançamento, que está a cargo da SpaceX.
A missão que junta a ESA e a JAXA, e que leva a bordo tecnologia portuguesa, deu uma nova "espreitadela" a Mercúrio e captou mais imagens pelo caminho.
No tempo que passaram a bordo da ISS, Josh Cassada, Nicole Mann, Koichi Wakata e Anna Kikina realizaram várias experiências científicas e demonstrações tecnológicas, antecipando futuras missões de exploração espacial e também aplicações em Terra.
A agência espacial do Japão Jaxa ordenou hoje a destruição do foguetão H3, pouco depois da descolagem para o voo inaugural, devido a uma aparente falha nos motores secundários.
A Crew-5 foi recebida com entusiasmo pelos astronautas da Expedição 68. A tripulação vai passar os próximos seis meses na Estação Espacial Internacional, onde vão realizar mais de 200 experiências científicas a bordo da ISS, estando também planeadas demonstrações tecnológicas.