Têm sido dias conturbados os últimos da aplicação para aprender línguas Duolingo. Depois do CEO anunciar que vai trocar humanos por inteligência artificial em todas as funções da empresas onde isso for possível, a empresa foi “cancelada” nas redes sociais.
A Tesla continua a treinar o seu robot humanoide para replicar tarefas humanas. As imagens mais recentes mostram um Optimus empenhado nas tarefas do lar, a refletir um progresso significativo nas técnicas de treino.
Uma representação criada com ajuda de inteligência artificial, trouxe para o julgamento do seu assassinato Chris Pelkey de 37 anos, que num vídeo criado pela família perdoou o assassino.
A funcionalidade Audio Overviews integra o assistente NotebookLM, e são os “especialistas” da Google para transformar documentos pesados em informação simples de digerir. A componente de conversas de áudio ao estilo podcast passou a suportar o português europeu.
Chama-se HumanE-AI-Net e é um dos projetos da área de investigação e inovação que integra a recém-formada Rede Europeia de Centros de Excelência de Inteligência Artificial (IA).
Depois de em maio de 2019 ter adotado um conjunto de princípios orientadores, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico lança agora o AI Policy Observatory.
As nossas vidas mudaram muito nos últimos anos. Primeiro com o digital, a seguir com as comunicações móveis e, hoje, às portas de 2020, estamos a entrar numa nova era em que “será tudo acerca da Inteligência Artificial”. A garantia é de Wijnand Jongen.
Depois das definições éticas, o grupo europeu de peritos de alto nível para a IA apresentou um conjunto de recomendações aos países da UE relativamente à regulamentação e investimento na área da Inteligência Artificial.
Chama-se Newton, foi criado por portugueses, mas esteve a ser “acelerado” nos Estados Unidos. Quer fazer o match perfeito entre empresas e candidatos e não, não vai substituir os humanos: só ajudar no processo de recrutamento.
Na Oracle, admite-se que ainda há diferenças, mas as coisas têm vindo a mudar e o mercado europeu está a ganhar terreno face ao norte-americano. A inteligência artificial pode vir a ser uma ajuda valiosa nesta “corrida”.
Bases de dados autónomas, cloud security ou inteligência artificial são reconhecidas como tecnologias emergentes importantes, mas o nível de importância não corresponde necessariamente à decisão de adoção.
Naquele que é o primeiro Open World realizado na Europa, a Oracle fala (ou põe a falar) sobre as tendências que marcam o seu negócio e o negócio de muitas empresas. A nuvem é o espaço onde tudo acontece, a IA um dos seus "braços".
Os trabalhadores sentem que a sua produtividade está a baixar apesar de trabalharem mais horas e, num novo estudo, mostram encarar a Inteligência Artificial como uma possível ajuda.
Um relatório da organização destaca que sem um nível mínimo de educação, as tecnologias de ponta, desde a inteligência artificial à edição genética, podem aumentar as desigualdades entre povos.
Batizado de “First Litter Edition” (algo como edição de primeira ninhada), a Sony garante que não haverá dois cães-robot iguais. Disponível no mercado norte-americano a partir de setembro, vai custar quase três mil dólares.
Uma pesquisa da Fujitsu e da Pierre Audoin Consultants mostra que, apesar dos inúmeros benefícios que a Inteligência Artificial pode trazer às empresas, apenas 11% têm atualmente uma estratégia IA em curso.
O objetivo do curso é desmistificar a tecnologia, aprendendo o que é Inteligência Artificial, o que é (ou não) possível de fazer com ela e como afeta as nossas vidas.
Um novo estudo da Accenture revela que o número médio de ataques cibernéticos direcionados por organização mais do que duplicou em 2018 quando comparado com o ano anterior. Mas as organizações estão a ter mais sucesso na deteção e bloqueio destas ameaças.